Direito

Educação Tecnológica e Formação Profissional

No Brasil as informações ainda são vagas sobre a oferta de formação para o trabalho, justamente porque ela é muito heterogênea. Além das redes federais e estaduais de escolas técnicas existem os programas do Ministério do Trabalho, secretárias estaduais e municipais do trabalho e dos sistemas nacionais de aprendizagem com um número crescente de cursos particulares de curta duração, inclusive de educação à distância. Além de treinamentos em serviços de cursos técnicos oferecidos pelas empresas para seus funcionários. Os cursos básicos, técnicos e tecnológicos oferecidos pelas escolas técnicas federais, estaduais, municipais e pelos estabelecimentos chamado Sistema do S (Sesi, Senai. Senac,Sesc e outros) temos também aqueles ministrados por instituições empresariais, sindicais, comunitárias e filantrópicas. A crítica que se faz a essas modalidades de ensino é que ela ainda é ofertada em pouca quantidade com relação à demanda de trabalhadores devido a essa oferta restrita os alunos de melhor renda e de melhor escolaridade conseguem mais vagas. Essa formação tecnológica exige que o aluno tenha uma educação básica de qualidade e ao mesmo tempo assimile as habilidades técnicas necessárias dos cursos ofertados, que ela ultrapasse a modalidade do ensino médio e chegue a um número satisfatório também no Ensino Superior, a chamada educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação. A oferta desses cursos profissionais e tecnológicos deve ser de responsabilidade coletiva, compartilhada entre os setores educacionais, Ministério do Trabalho, os serviços sociais do comércio que se preocupam com a formação dos profissionais que serão inseridos no mercado do trabalho e dos demais sistemas nacionais de aprendizagem, em suma, é necessário uma grande articulação desses diversos setores para que seja satisfatório o resultado profissional que se deseja alcançar. Existe uma necessidade de formação cada vez