Direito e Sociologia

1687 palavras 7 páginas
INTRODUÇÃO
As instituições públicas brasileiras são marcadas pelo autoritarismo e pela onipotência desde sempre. Talvez seja porque fomos colônia de Portugal por muito tempo ou pelo tempo suficiente para fixarmos a ideia de dominação difundida pelos, então, nossos governantes. Bem como os governantes fixaram a ideia que podem dispor de nossas vidas. Isso é o germe do autoritarismo e da violência, que sempre aparecem juntos na sociedade e na vida.
Este é um dos tantos problemas sociais que mobilizam, e muito, a opinião pública. É mesmo um daqueles problemas que afetam toda a população independentemente de classe, raça, credo religioso, sexo ou estado civil. Tal tipo de violência tem sido, com frequência, notícia nos jornais, nos noticiários nacionais, nas conversas informais. Afinal, todos têm algo a contar sobre episódios de violência cometida por aqueles que deveriam nos proteger.
É preciso debater, analisar e trazer à luz esse grave e atual problema da sociedade contemporânea: a violência de policiais, militares, vigias. Sim, vigias, simples seguranças de estabelecimentos diversos que são violentos de forma gratuita. Até porque muitos deles são policiais que estão ali fazendo uma espécie de trabalho extra. É o popularmente conhecido ‘bico’.
Embora não seja um fato novo, a violência policial ganha, na atualidade, maior “visibilidade” quando comparada a outros momentos históricos, especialmente, porque se vive um período de certa turbulência social, pois as manifestações populares podem ter arrefecido mas, totalmente, não cessaram.
É fato que possibilita ampla discussão a respeito da prática policial, da ação própria da polícia que é extremamente violenta em diversas situações nas quais atua.
A partir do fim da ditadura brasileira, durante a transição para a democracia, o apoio da polícia aos atos governamentais ou a relação entre ambos modificou-se bastante. Podemos dizer que o uso da violência policial como instrumento de controle

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