Direito penal

591 palavras 3 páginas
Antônio Marcos Pimenta Neves matou a ex-namorada Sandra Florentino Gomide com dois tiros no dia 20 de agosto de 2000, em um haras em Ibiúna (a 69 km de São Paulo). Após o crime, o jornalista ligou para a própria redação confessando o crime.

Divulgação
História de amor entre Pimenta Neves e Sandra Gomide terminou em assassinato
No livro, Vicente Vilardaga faz um resgate histórico do caso
Quase dois meses antes de ser assassinada, Gomide foi demitida por causa do fim do relacionamento. A jornalista trabalhava na editoria de economia de "O Estado de S. Paulo". Pimenta Neves era diretor de redação do jornal.

Em "À Queima-Roupa", o jornalista Vicente Vilardaga narra como o romance terminou em tragédia e abre debate sobre as redações e o jornalismo.

No primeiro telefonema de Pimenta Neves depois de atirar em Sandra Gomide, ele falou calmamente, como se o crime fosse mais uma pauta para o jornal, deslocando uma equipe para cobrir o caso e garantindo o furo.

Vilardaga, único jornalista a entrevistar Pimenta depois do homicídio, trabalhou com os dois protagonistas. Para escrever Antônio Marcos Pimenta Neves (Uberlândia, 13 de fevereiro de 1937) é um homicida, ex-analista da área de Economia e Finanças e ex-diretor de Redação do jornal O Estado de S. Paulo. Ganhou ampla notoriedade policial em 2000 por ter assassinado a namorada (e também jornalista) Sandra Gomide, em um haras de propriedade de João Gomide, pai da vítima, em Ibiúna, interior de São Paulo.
Homicídio[editar]

Segundo João Gomide, pai da vítima, eles namoraram às escondidas por cerca de dois anos, quando João descobriu o relacionamento da filha e consentiu no namoro, embora o jornalista tivesse idade para ser pai dela. Ao fim de quase quatro anos de namoro, Sandra encerrou o relacionamento, ocasião em que Pimenta Neves a agrediu brutalmente, conforme notificação do crime registrada pela vítima. A agressão foi constatada pelo IML local. Poucos dias depois, o agressor teria pedido perdão.
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