Determinação de cloretos em água de consumo publico
Engenharia Civil 1º Período
DETERMINAÇÃO DE CLORETOS (Cl) EM ÁGUA DE CONSUMO PÚBLICO
Data: 11/02/201
Professor: Marcio Antonio Camargo
Participantes: Jéssica Lais Barreto Maia
Tamara Sandy Silva
Yasmim Polez Rocha
Introdução
Todas as formas de vida existentes na terra dependem da água. No entanto, a água doce é um prêmio: mais de 97% da água do mundo é água do mar, que é indisponível para beber, e para a maioria dos usos agrícolas. Lagos e rios são as principais fontes de água potável, mesmo constituindo em sua totalidade, menos de 0,01% do suprimento de água a maior parte da água doce existente na terra encontra-se no subsolo: metade dessa água está a mais de um quilômetro de profundidade. Os cloretos estão presentes em todas as águas naturais, em concentrações variáveis. Neste trabalho, determinaremos as concentrações de cloretos em amostra de água de consumo público.
A água destinada ao consumo humano deve preencher condições mínimas para que se possa ser ingerida ou utilizada para fins higiênicos, tais como estar isenta de microorganismos patogênicos e, com relação a substâncias orgânicas ou inorgânicas, os teores das mesmas não deverão ser prejudiciais ao ser humano.
O valor do pH da água potável deverá se situar no intervalo de 6,9 a 7,1 e a concentração mínima de cloro residual livre em qualquer ponto da rede de distribuição deverá ser 0,2 mg/l.
A água potável não deverá apresentar nenhuma quantidade de cloro benzenos, cloro fenóis, fenóis e sulfeto de hidrogênio, em teores que lhe confiram odor característico.
Portanto, após receber o tratamento convencional descrito anteriormente, a água recebe uma maior quantidade de cloro a fim de torná-la potável.
Após o último contato com o solo, passando pela superfície terrestre ou por entre as camadas rochosas, ou então entrando em contato com o ar, a água se torna impura. Isso se dá devido a três fatores principais: solubilidade dos materiais