Desenvolvimento e apr

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endeizagem em piaget e vygosty
A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENTRE DOIS MODELOS
Elba Siqueira de Sá Barretto

Tendo em conta a centralidade que a avaliação tem assumido na formulação e implementação das políticas públicas de educação, este artigo propõe-se a aprofundar a análise de alguns referenciais e modelos que a tem informado e discute questões que deles decorrem. O texto tem como ponto de partida algumas constatações de estudo realizado sobre a produção acadêmica acerca da avaliação na educação básica no Brasil, publicada em dez periódicos nacionais entre 1990 a 1998 (Barretto e Pinto, 2000), mas também acrescenta outras reflexões feitas com base em fontes de natureza diversa.
Entre os mais de 200 textos localizados no referido estudo, chama a atenção a presença majoritária de artigos que versam sobre idéias, conceitos, pressupostos, tendências da avaliação. Desses artigos emergem fundamentalmente dois modelos que vêm povoando o discurso sobre a avaliação entre nós.

O núcleo duro da avaliação da aprendizagem

Um desses modelos refere-se a uma tradição recente, mas em franca expansão no país. Ele é objeto de artigos que se reportam, dentro do paradigma positivista, a novas formas de abordagem da avaliação educacional, sempre em larga escala e, no mais das vezes, animadas por uma particular lógica de implementação das políticas públicas na área. Os escritos que introduzem modelos e metodologias de avaliação em larga escala nos meios educacionais brasileiros, têm a preocupação de, por meio deles, delinear o perfil cognitivo da população, permitindo reconstituir detalhes da trajetória escolar de populações que freqüentam a escola e identificar a transição de um estágio cognitivo dos sujeitos para outro. Podem ser utilizados também para estabelecer relações entre o perfil cognitivo e cultural de segmentos da população com os novos modelos de organização da produção, bem como com os novos pleitos de participação nas

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