crítica do filme quase deuses
Quase deuses, filme dirigido por Joseph Sargent, lançado em 2004, relata uma história real de uma parceria entre dois homens nos EUA. Vivien Thomas (interpretado por Mos Def),é um marceneiro que sonha em ser médico e Alfred Blalock (interpretado por Alan Rickman), um grande médico pesquisador.
Thomas não conseguiu entrar na universidade, pois o banco em que guardava suas economias faliu, perdendo todo o seu dinheiro, sem ter condições de realizar seu sonho, consegue um emprego de faxineiro com o Doutor Blalock. Aproveitando as horas vagas para estudar os livros de medicina que tinha no laboratório.
O Dr. Blalock logo percebe o seu talento e o convida para participar de suas pesquisas. Aceitando-o e agora colocando em prática todo o seu conhecimento teórico. Juntos fizeram grandes descobertas cientificas, como a doença do bebê azul, onde a cura foi feita através de uma cirurgia cardíaca, fato que ninguém acreditada ser feito naquela época.
O preconceito racial era muito forte na época e Thomas além de sofrer por isso, sofria descriminação por não ter diploma, quebrando a ética médica, pois ele não apenas ajudava nas pesquisas, como também fazia cirurgias testes em cães e participou da primeira cirurgia no coração como técnico, orientando a todo o momento o Dr. Blalock. Com esse grande feito na área médica, apenas o Dr. Blalock foi reconhecido. Anos depois Thomas ganhou um título de doutor pelo hospital em que trabalhou quase a vida toda, ganhando assim todo o reconhecimento merecido.