Crianças invisíveis

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL

PATRÍCIA oNDINA ALVES

CRIANÇAS INVÍSIVEIS BILÚ E JOÃO

Votorantim
2012

PATRÍCIA ONDINA ALVES

CRIANÇAS INVISÍVEIS BILÚ E JOÃO

Trabalho apresentado ao Curso (Serviço Social) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Trabalho Individual].

Prof. Maria Ângela Santini, Paulo Aragão, Giane Albiazzetti e Sergio de Goes Barboza

Votorantim
2012

INTRODUÇÃO:

O vídeo que nos foi disponibilizado: “Crianças Invisíveis Bilú e João”, vem nos mostrar de forma gritante a degradante qualidade de vida de milhares de crianças carentes em nosso pais. O mais triste é a contradição que vemos entre a lei n° 8.069 de 13 de julho de 1990 do Estatuto da Criança e do Adolescente, e a realidade; porque a lei é clara: “A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral que trata esta lei, assegurando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.”
Então, vamos refletir: a que tipo de família elas pertencem? Deve ser: monoparenteral masculina, monoparenteral feminina extensa, a de genitores ausentes, talvez? Quem sabe? Oque sabemos é que é uma família invisível, pois não tem condições de dar-lhes o mínimo necessário, e por esta razão essas crianças tentam por seus próprios meios conseguir o que precisam para sobreviver.
Vemos na hora da venda do material reciclado que recolheram, a injusta contradição: Capital X Trabalho, Burguesia X Proletariado, que nos fazem sentir a dura realidade das crianças ali retratadas em diversas partes do mundo, onde denunciam a violência, exploração, descriminação, racismo, irregularidades, erros, descaminhos e problemas, que abreviam a infância e forçam muitas crianças a amadurecer prematuramente às custas de grandes sofrimentos.
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