Cotrim, gilberto – história para ensino médio – brasil e geral – volume único/gilberto cotrim – 1. ed. - capítulo 11 bizâncio. são paulo: saraiva, 2002 – p. 82-87.

1229 palavras 5 páginas
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Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH

Licenciatura em História - EAD
Unirio/Cederj
AD1 – Primeira Avaliação à Distância - 2011.2Disciplina: História Medieval Nome: Marlon Cordeiro da Fonseca | Matrícula: 10216090134 | Pólo: Cantagalo |

Cotrim, Gilberto – História para ensino médio – Brasil e Geral – Volume Único/Gilberto Cotrim – 1. ed. - Capítulo 11 Bizâncio. São Paulo: Saraiva, 2002 – p. 82-87.

O Capítulo escolhido para ser analisado foi justamente o primeiro capítulo do autor que, segundo sua cronologia, inicia a “Idade Média” (p. 82) e concerne à Civilização Bizantina. Tal civilização foi conhecida a partir da resistência do Império Romano do Ocidente às invasões bárbaras. O Império Bizantino, também conhecido algum tempo pela denominação de Império Romano do Oriente, ofereceu grande contraste com as sociedades da Europa Ocidental.
O Império Romano do Ocidente foi incapaz de resistir às migrações dos germanos e hunos, fragmentando-se em reinos independentes, enquanto o Império Bizantino sobreviveu onze séculos, recorrendo à guerra e à diplomacia para repelir, desviar ou enquadrar os inúmeros povos invasores que se abateram sobre seus domínios.
As sociedades ocidentais europeias até o século XII tenderam à ruralização e à descentralização do poder político, enquanto a sociedade bizantina manteve-se, essencialmente urbana e politicamente subordinada a uma Monarquia Despótica e Teocrática exercida pelo Basileus ou Imperador.
O Império Bizantino, contudo, teve origem romana, e os Imperadores do Oriente sempre afirmaram ser os herdeiros de Roma A crescente decadência e ruralização do Ocidente evidenciaram o contraste com o Oriente, mais rico cultural e economicamente, levando o Imperador Constantino a construir, no

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