Comunidade Quilombolas

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
DISCIPLINA: FORMAÇÃO SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO BRASIL
DISCENTES: Andreia Santana Daiane Saldanha Eliana Brito Jarley Barros Karineide Ferreira Simone Lopes Schanderson Silva

Análise Comparativa Histórico-cultural das comunidades quilombolas desde suas origens aos dias atuais.

Trabalho apresentado à disciplina “Formação Social, Política e Econômica do Brasil” como requisito de avaliação.

CAPANEMA-PA
2014
Levando em consideração o texto “Ameaça Negra” de João José Reis, em que trata a questão da escravidão, especificamente o processo de formação e resistência dos quilombos no séc. XVIII e XIX no Brasil, podemos conhecer e entender a vida desses grupos sociais, aqui tratando dos quilombolas( negros escravizados, negros livres, mestiços e brancos), como uma organização planejada que tinha como ambição não apenas fugir do trabalho avassalador que os negros escravos eram impostos aos senhores coloniais, mas também construir uma sociedade em que todos os elementos que compunham o quilombo pudessem usufruir de bens e serviços de forma que vivessem bem e melhor, acumular riquezas e outros, assim como a sociedade do império. E, talvez nesse contexto, porque também não podemos inserir a ideia de um pensamento baseado na igualdade entre as pessoas por parte de alguns quilombolas revolucionários?
Segundo o texto, o quilombo que teve maior repercussão e com estragos de grandes proporções aos senhores coloniais e ao governo, foi o quilombo de Palmares, uma federação de vários agrupamentos que reuniu milhares de quilombolas. Depois disso, foi criado o posto de capitão-do-mato, uma instituição que tinha como finalidade acabar com os quilombos. Afinal, os quilombos na verdade era uma complexa rede que se estendia a todos os lugares, inclusive até os grandes centros, próximos a