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ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO
D. MANUEL I – BEJA
Ano lectivo 2012-2013

Anorexia e Bulimia

Curso EFA – Nível Secundário
Áreas de competência chave
Cidadania e Profissionalidade: UC 3 – Reflexão Critica

Conceito de beleza e a sua evolução (Com opinião pessoal)
Aspectos socioculturais, religiosos, financeiros e pessoais

O conceito de beleza não é novo ao ser humano. Este conceito, desde o seu início, é algo que fascinou a humanidade. A beleza é uma percepção emocional inata dos aspectos positivos da vida – vitalidade, saúde, fertilidade, alegria e bondade. A beleza envolve a compreensão dos objectos como ter um equilíbrio e harmonia com a natureza, que evoca no observador a sensação de atracção, afecto e prazer.
Como regra geral da natureza, algo percebido como sexualmente atraente ou sexualmente estimulante é também considerado belo. A beleza é usada como ferramenta para atrair indivíduos do sexo oposto com o propósito de reprodução ou sobrevivência de espécies. Os animais tal como as plantas reconhecem a beleza simplesmente por instinto. A atracção sexual tem um papel significativo para definir o que é belo no propósito da reprodução e sobrevivência de todas as espécies.
Na Antiguidade Clássica, principalmente na filosofia grega existiu uma concepção objectivista da beleza. O belo era o resultado de uma combinação e conjugação perfeitas em proporção, medida e ordem.
Contudo, a exaltação da forma, da simetria e da harmonia não era suficiente para explicar ou descrever a beleza de modo plenamente satisfatório. O incalculável e o indefinido foram pouco a pouco reconhecidos como componentes essenciais da beleza. A estética medieval, de pendor ainda objectivista, corresponde, a uma certa mudança de perspectiva. (Adaptado de www.brasil247.com/pt/247/cultura/89649)
Os pensadores medievais, profundamente influenciados pelo Cristianismo viam o belo como uma criação divina. Deus era visto como uma beleza inquestionável que se