Codigo florestal

Não há contradição entre o uso agrícola e a proteção do meio ambiente!
O maior problema da agricultura é o uso acima da capacidade de uso do solo, isso ocasiona a erosão e consequentemente a perda da capacidade do solo de produzir, isso faz com que muitas áreas se tornem abandonadas e degradadas.
Acarretando em uma expansão da fronteira agrícola, que pode levar no uso excessivo de uma região levando ao esgotamento do potencial produtivo do solo , fazendo com que parte da população rural migre para outras regiões, expandindo a fronteira agrícola. Essa expansão pode ocasionar vários pontos de erosão e assoreamento de rios próximos a regiões abandonadas com solo exposto ou com pouca vegetação.
Uma das maiores consequências da erosão, além do assoreamento, é a retirada dos nutrientes do solo devido a chuva que leva os sedimentos , tornado o solo inviável para a produção agrícola. Esses sedimentos carreados pela chuva possuem metais pesados, agrotóxicos e adubos, quando chegam a algum rio prejudica a qualidade da água, assim como também impacta o ciclo de vida dos organismos existentes no local.

No código antigo era proposta duas situações de preservação :
10% da propriedade reservada para Áreas de preservação permanente (APP), situadas em margens de rios onde existe vegetação ciliar de proteção, nessas áreas n podem haver nem um tipo de ação econômica ou intrusiva .
20% reserva legal (vegetação natural), onde pode haver uso econômico sustentável da floresta, porem o uso dessas áreas é raro.
70% uso agrícola e pecuário.

APP : 50m em nascentes e olhos d'água e mata ciliar de no mínimo 30m a longo do rio.
As matas ciliares funcionam como um filtro de sedimentos, preserva a fauna e flora, e mantém a qualidade da água.

Código Antigo
No código antigo o calculo da área de app dependia da medida da largura do rio no período de cheia(até onde o rio chega no período de cheia, várzea).
Calha do rio : largura que o rio atinge em um período de cheia,
As