Carvão mineral
Turfa: É a primeira fase. Refere-se à deposição e putrefação dos restos vegetais em ambientes de várzeas ou de pântanos. Apresenta baixo teor calorífico.
Lenhite: É o segundo estagio. Trata-se de material escuro e que ainda apresenta elevado percentual de água e baixo percentual de carbono.
Carvão (hulha): É a terceira etapa, ou carvão propriamente dito. É sólida, tem cor negra e pode ser transformada em coque (carvão metalúrgico).
Antracite: É o último estágio. Apresenta elevado teor de carbono (90 a 96%), cor negra, brilho vítreo e elevada dureza. É muito utilizado para aquecimento doméstico. Dos diversos combustíveis produzidos e conservados pela natureza sob a forma fossilizada, acredita-se que o carvão mineral é o mais abundante. O carvão formou-se por restos soterrados de plantas tropicais e subtropicais, especialmente no período carbonífero que tem este nome devido às grandes quantidades de carvão mineral encontradas em formações rochosas da época na Inglaterra. Pode-se encontrar carvão em todos os continentes, pois, os depósitos carboníferos se formaram de restos de plantas acumuladas em pântanos, que se decompuseram, fazendo surgir às camadas. A utilização do carvão pode ser destacada em várias áreas como, por exemplo, na revolução industrial com as máquinas a vapor e nos dias atuais com abastecimento de usinas termoelétricas, indústrias de cimento, papéis, cerâmica, alimentos e secagem de grãos. No Brasil esse minério é encontrado em áreas restritas e limitadas, além disso, o carvão extraído não é de boa qualidade, pois, possui baixo poder