Capital humano

Antigamente, o capital humano não era valorizado. O empregado era mais uma peça da empresa que poderia ser discartavel. Mas com o passar dos anos, viu-se que se investirmos nesse capital e valorizarmos o indivduo como parte importante da empresa, gera uma parceria de sucesso e de bons negócios, tanto para a empresa quanto para o empregado. Os cargos não tem vida própria, equipes, empresas, corporações, não podem ser simplismente feitas por computadores, até porque mesmo se fossem feitas, teriam que ser feitas por equipes e empresas. Pensando assim, cargos são resultado de um trabalho de um grupo de pessoas.
Com funcionarios estimulados e felizes com seu cargo, a rotatividade da empresa diminui e a empresa deslancha. Robert W. Woodruff, ex-diretor executivo da Coca-Cola diz, “são as pessoas e suas reações que fazem as empresas serem bem-sucedidas ou quebrar”.
As empresas perceberam que o custo no investimento em pessoas não se comparam ao retorno que se tem. Pensando assim, se investiu muito no setor de Recursos humanos. Onde essa area agora não trata só de conflitos, empresa-empregado, e sempre controlada por leis trabalistas.
“A antiga Administração de Recursos Humanos cedeu lugar a uma nova abordagem: a Gestão de Pessoas. Nesta nova concepção, as pessoas deixam de ser simples recursos (humanos) organizacionais para serem abordadas como seres dotados de inteligência, personalidade, conhecimentos, habilidades, destrezas, aspirações e percepções singulares”.
(CHIAVENATO 1999, p. 32)
A avaliação do potencial de cada individuo dentro de uma empresa é realizada de acordo com a política e cultura, de cada instituição sendo que a responsabilidade pelos resultados podem ser atribuidas tanto para o gestor quanto para o colaborador. Em ambas dá-se a importancia a ánalise dos resultados, com maneiras adequadas de feedback, cursos e treinamentos, sempre com o intuito de desenvolver os funcionarios, o capital intelectual, para analisar cada pessoa, para encaixa-la em