Breve história da psicologia jurídica

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A Psicologia Jurídica é uma área de estudo, aplicação da Psicologia no mundo do Direito. Os países que têm obtido seu maior desenvolvimento são os Estados Unidos, onde se têm trabalhado desde 1930 e na Espanha cuja história data desde 1980 aproximadamente. Na literatura internacional aparecem várias denominações desta especialidade que também é chamada de Psicologia Judicial, Psicologia Legal, Psicologia Criminológica, Psicologia Forense, etc. A expressão aceita amplamente na América latina é Psicologia Jurídica. A Psicologia Jurídica é reconhecida no Direito como Psicologia Forense. Este termo é mais antigo, é bastante utilizado pelas faculdades de direito, ficando o termo Psicologia Jurídica restrito à Psicologia, no Brasil é mais conhecida como Psicologia Jurídica. Uma vez inserido neste trabalho jurídico, o psicólogo pode atuar nas varas de família, de infância e juventude e nas varas criminais, entre outras. Segundo FRANÇA (2004) a definição do termo psicologia jurídica é mais abrangente, pois se refere aos procedimentos ocorridos nos tribunais por se referir aos procedimentos ocorridos nos tribunais, seja por decisão judicial ou por interesses do jurídico ou do direito. No Século XVIII, inicia-se o surgimento da Psicologia Jurídica, devido às observações de juristas que reclamavam a necessidade de um conhecimento psicológico para poder realizar sua atividade judicial. De acordo com JESUS (2001) a relação da Psicologia e do Direito se apresenta como uma complementariedade de compromisso social e comunitário, deste modo, a Psicologia compreendendo e explicando o comportamento humano e o Direito se preocupando quanto ao estabelecimento de normas para o convívio comum dos indivíduos conforme as regras e normas de conduta.
A primeira grande articulação entre a Psicologia e o Direito foi a Psicologia do Testemunho para uma decisão judicial (que processos internos podem estar interferindo na veracidade dos relatos, na investigação, sistemas de

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