banquetas

2698 palavras 11 páginas
1. PESQUISA

1.1 Pesquisas Bibliográficas

Os bancos e banquetas começaram a fazer história no Brasil em meados do século 16, com a chegada dos portugueses. Antes disto acontecer, as formas mais comuns entre os indígenas de assentos eram a rede e a esteira, ambas eram fabricadas de fibras vegetais. Após a tal chegada dos portugueses, a novidade das cadeiras trazidas por eles não surtiram muito efeito aqui em nosso território e além do mais, esses assentos eram de uso exclusivo a igrejas, conventos, sedes de bispos, palácio do governo e outros lugares do tipo. A partir do século 19, as famílias brasileiras passaram a incorporar em seu mobiliário o jogo de bancos, destinado a compor a sala de jantar e as salas para visitas juntamente com as cadeiras do qual eram derivados os bancos, mas isso só estava válido para as famílias mais ricas da época enquanto as mais pobres permaneciam utilizando as redes e chão no pior dos casos. Até o início do século 20, os bancos e o mobiliário que acompanhavam elas, possuíam características européias, mesmo sendo fabricadas em solo brasileiro. Esta semelhança não era mera coincidência e sim, uma cópia digamos assim, do acabamento, padrões europeus e até os materiais na fabricação que não eram de baixo custo. A arquitetura e o design brasileiro só começaram a ter destaque com o desenvolvimento da industria, ou seja, quando apareceram os projetos de prédios na cidade, a mobília começara a ser projetada de forma mais adequada para aquele determinado prédio. " Nada mais que natural, porque o móvel faz parte do ambiente que desenhamos" diz o arquiteto Julio Katinsky, professor da Universidade de São Paulo. " Projetar uma cadeira se torna uma tarefa tão dificil quanto a de um engenheiro projetar uma casa", diz Mies Van Der Roche, que produziu bancos mais tarde em sua carreira. Desde que o Homo Sapiens ficou de pé, ele sentiu a necessidade de se sentar. Com base nisso é possivel compreender sua

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