atividade analise critica

ANALISE CRÍTICA MODULO I O final do século XVIII é caracterizado pela rejeição das pessoas deficientes, a Igreja, nessa época era contra essa prática, porém, afirmava que a deficiência era resultado de causas sobrenaturais, demônios e espíritos e eram internados em orfanatos, mas uma experiência boa vinha a surgir, o frade Pedro Ponce de Leon, ensinou 12 crianças surdas no Mosteiro de Oña, e é reconhecido como o criador do método oral. No inicio do século XIX pode-se dizer que surgiu a Educação Especial, e acontecia em escolas em campos, alegando que estas, trariam mais tranquilidade para as pessoas necessitadas. Em 1959, surge o conceito de “normalização”, que propunha o deficiente mental ter uma vida tão normal quanto possível, ou seja, integrar os deficientes no mesmo ambiente escolar dos outros indivíduos considerados normais, processo chamado de inclusão. Em 1860, uma sala de atendimento privado para pessoas com deficiência física foi criada, em seguida, surge o movimento da “Escola Nova”, dando possibilididade da educação especial se manifestar e exigirem seus direitos como pessoa. Já em 1932, Antipoff cria a Sociedade Pestalozzi, voltada a educação de crianças “excepcionais”, porém, sociedade privada, e em 1940 uma segunda instituição é criada, também para o ensino de crianças excepcionais, chamada de “Fazenda Rosário; as professoras dessa escola eram ligadas ao catolicismo pois Helena trouxe a influência da pedagogia escola- novista social democrata. Essa instituição dependia de doações particulares e do governo. Somente em 1958 iniciou-se a preocupação com a educação especial e a mesma foi contemplada com alguns artigos da lei 4.024/61, que estabelecia as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. No Paraná, há um grande número de escolas especiais, principalmente APAES. A preocupação com a educação especial é recente, com apenas três décadas, onde os direitos para pessoas portadoras de deficiência devem ser iguais aos