Assepsia
ATPS - SEGUNDA FASE:
Conceitos de Assepsia
ALINE DE ANDRADE MOURA - R.A: 6814016096
CESAR CARDOSO PIMENTEL - R.A: 1299202134
ELAINE VIEIRA DOS SANTOS - R.A: 6814007902
JESSICA DA SILVA TEIXEIRA - R.A: 6859480573
NAIANE DE SOUSA SANTANA - R.A: 6824462915
NICHOLE LOBO DE ALMEIDA – R.A: 6814004855
SÃO BERNARDO DO CAMPO
2013
Assepsia é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microorganismos num ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção. Os micro-organismos contaminam artigos hospitalares, colonizam pacientes graves e podem provocar infecções mais difíceis de serem tratadas. Por ser os profissionais da saúde os mais suscetíveis a portar e transportar micro-organismos, as técnicas de assepsia, anti-sepsia e de esterilização são de extrema importância para reduzir os riscos de infecção.
O ato de lavar as mãos, antes e após examinar pacientes, ainda não é um hábito corrente em nossos dias sendo este um ato indispensável no controle de infecções.
A limpeza é o procedimento de remoção de sujidade e detritos para manter em estado de asseio os artigos, reduzindo a população microbiana. A limpeza deve preceder os procedimentos de desinfecção ou de esterilização, pois reduz a carga microbiana através remoção da sujidade e da matéria orgânica presentes nos materiais. O termo desinfecção deverá ser entendido como um processo de eliminação ou destruição de todos os microrganismos na forma vegetativa, independente de serem patogênicos ou não, presentes nos artigos e objetos inanimados. A destruição de algumas bactérias na forma esporulada também pode ocorrer, mas não se tem o controle e a garantia desse resultado.
PRINCÍPIOS ATIVOS USADOS COMO DESINFETANTES (MAIS COMUNS E DE FÁCIL ACESSO/CUSTO)
Formaldeído: Como desinfetante é mais utilizado a formalina, solução em água a 10% ou em álcool a 8%, sendo