arroz

O ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, Kundi Paihama, visitou as instalações e ficou impressionado com as técnicas desenvolvidas. O projecto da “GESTERRA” contempla dez mil hectares, quatro mil dos quais para a produção de arroz, 3.600 para milho e 2.400 para feijão, ginguba e outros produtos alimentares.
A fazenda começou a produção há dois anos, em regime experimental e dentro de cinco anos atinge a plena produção. A produção de arroz, por época, é estimada em 2,5 toneladas enquanto o milho pode atingir as 15 toneladas. Foi adquirido um secador de milho com capacidade para 20 toneladas/dia, mas o equipamento só começa a funcionar no próximo mês de Março.
A Fazenda Lucelua tem um armazém com capacidade para seis mil toneladas e uma máquina para colher os cereais. O director provincial da Agricultura, Henrique Lussoqui, informou que os trabalhos são realizados por 56 trabalhadores. Na fase experimental foram semeados arroz e milho. Os resultados alcançados são animadores.
“Vamos continuar a trabalhar, uma vez que o potencial agrícola que a fazenda oferece, leva-nos a afirmar que as condições estão criadas para combatermos a pobreza no seio das populações locais”, disse. Nesta altura, há 146 hectares de arroz e 142 de milho.

Entrega de tractores

O governador provincial do Uíge entregou aos camponeses da cooperativa Coopac, do município do Dange-Quitexe, dois tractores com alfaias, charruas e motorizadas.
Paulo Pombolo entregou os meios no final do acto central do 53º aniversário do início da Luta Armadade Libertação Nacional, 4 de Fevereiro, no campo do Futebol Clube do Uíge, para incentivar os camponeses a aumentarem os níveis de produção de alimentos e reduzir a pobreza no seio das famílias.
Depois de receber as chaves dos tractores e motorizadas das mãos do governador provincial, o presidente da cooperativa Coopac, Domingos António Caneco, disse que “sem meios mecânicos qualquer actividade agrícola fica penalizada”. Acrescentou que