Arcadismo em portugal

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Arcadismo em Portugal

Autor:
Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage (Setúbal, 15 de Setembro de 1765 — Lisboa, 21 de Dezembro de 1805), poeta português e, possivelmente, o maior representante do arcadismo lusitano. Embora ícone deste movimento literário, é uma figura inserida num período de transição do estilo clássico para o estilo romântico que terá forte presença na literatura portuguesa do século XIX.
É considerado como um dos nossos melhores poetas, e depois de Camões o mais popular e celebrado de todos.

Obras:
A Morte de D. Ignez
A Pavorosa Illusão
A Virtude Laureada
Elegia
Improvisos de Bocage
Mágoas Amorosas de Elmano
Queixumes do Pastor Elmano Contra a Falsidade da Pastora Urselina

Autor:
António Dinis da Cruz e Silva (Lisboa 1731 – Rio de Janeiro, 5 Outubro de 1799) é um poeta português do século XVIII, foi magistrado de profissão e fundador da Arcádia Lusitana em 1756. António Dinis da Cruz e Silva foi um fiel seguidor dos princípios estéticos preconizados pelo neoclassiscismo, nomeadamente o francês, e só em raros momentos libertou a sua poesia dos convencionalismos arcádicos.

Obras:
Em 1801 são publicadas as “Odes Pindáricas”, em 1802 o poema “O Hissope” e, entre 1807 e 1817, parte significativa da sua obra foi publicada em seis volumes sob a denominação “Poesias”. Permanece ainda hoje inédita uma parte considerável da sua obra.

Autor:
Pedro Antônio de Correia Garção, poeta português, nasceu em 1724 e morreu em 1772. Não terminou os estudos na Universidade de Coimbra. Exerceu o cargo de escrivão na casa da Índia. A sua atenção pública e literária apresentou-se mais ou menos obscura. Pouco a pouco antes de morrer incompatibilizou-se com o Marquês de Pombal.
A esposa, D. Maria Ana Xavier Fróis Mascarenhas de Xande Salema, troxe-lhe avultados bens, desaparecidos, mais trade, em litigio judiciais. A perda da fortuna não representou a sua única desgraça; ocorreu-lhe a prisão, a principio em segredo; após na sala livre.

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