Apologia de sócrates

Resumo Apologia de Sócrates

I – Sócrates começa com a sua defesa, já com mais de 70 anos, com o intuito de esclarecer todas as acusações que foram feitas à ele, que ele julgava serem falsas, o acusavam de ser um charlatão, um homem hábil no falar, que enganava as pessoas. Também confessa que é um orador, mas não à maneira que o acusam ser, que ele somente desmentia as pessoas com fatos, sua defesa foi feita de maneira simples, do seu modo de falar. II – Ele divide seus acusadores em duas espécies, os primeiros acusadores e os últimos. Os primeiros acusadores eram aqueles que mais temia, que há muitos anos vêm o acusando e persuadindo as crianças e o acusando falsamente, que espalharam em toda a cidade as acusações, e é a partir dessas pessoas que ele pretende começar a sua defesa, com o intuito de fazê-los esquecer de sua má-fama acumulada por tanto tempo. III – A acusação de onde nasce a calúnia contra ele dizia: “Sócrates comete crime e perde sua obra, investigando as coisas terrenas e celestes e tornando mais forte a razão mais débil, e ensinando isso aos outros”. Sócrates afirma que as testemunhas dele são os cidadãos atenienses, que já o ouviram discursar várias vezes e que partindo desse princípio deveriam saber que as acusações contra ele eram falsas. IV – Sócrates nega que tenha ganhado dinheiro com seu conhecimento, e critica os sofistas, por acreditar que o conhecimento é algo que se transmite através dos diálogos, e não por dinheiro, ele se sentiria muito altivo e orgulhoso se soubesse o que os sofistas ensinam, mas afirma não saber. V – Cita que suas calúnias nasceram por ele se ocupar em fazer algo que o restante das pessoas não faziam, por possuir uma sabedoria, e que uma vez, ao ir ao oráculo em Delfos, seu amigo perguntou se havia alguém mais sábio que Sócrates, e então a pinotisa respondeu que não havia, e tinha o irmão de seu amigo como testemunha. VI – Querendo provar o contrário para o oráculo, pois achava que não era nem um pouco