Aplicabilidade das escolas classicas e cientificas na gestão contemporanea

O artigo foi desenvolvido tendo como finalidade a aplicabilidade das escolas clássicas e científicas surgidas em meados do século XX na gestão contemporânea, tendo como base os estudos observados pelos principais autores da administração científica e a administração clássica Frederick Winslow Taylor, Henry Ford e Alfred Sloan.

O autor procurou trabalhar o contexto histórico de cada uma das escolas clássica e científica, retratando o surgimento delas desde a época da revolução industrial, quando a mão de obra era em grande número e a divisão do trabalho e a execução das tarefas eram mal organizadas, ocasionando nos trabalhadores daquela época o sentimento de desvalorização e desmotivação do trabalho.

O estudo abordado pelos autores procura retratar que o surgimento das escolas clássicas e cientificas ainda hoje refletem dentro da organização das empresas, isto porque os princípios por eles defendidos e criados são características que permaneceram na administração contemporânea. A divisão do trabalho e a utilização dos princípios criados naquela época para o trabalho influenciam a linha de processo produtivo até os dias atuais.

Taylor utilizava como técnicas de trabalho o estudo de tempos e movimentos, a padronização de ferramentas e instrumentos, a seriação de movimentos, a criação de uma área de planejamento, o pagamento de acordo com o desempenho do operário, cálculo de custos e cartões de instruções. Os métodos estudados e defendidos por Taylor foram uma revolução mental no setor industrial da época. Os métodos valorizavam a eficiência do trabalho e não o trabalho braçal e fatigante.

Ford veio logo em seguida e aprimorou a mão de obra criando a linha de montagem. Ele deu especialização ao trabalhador. Durante o processo de produção em massa a execução das tarefas era dividas em etapas e cada parte ficava correspondente a montagem de uma parte do produto. A Ford no inicio trabalhava artesanalmente e como a criação da linha de montagem, o tempo médio