analises organolepticas

A implantação do controle de qualidade: O controle de qualidade é vinculado a garantia da qualidade e aos sistemas de qualidade. Funções primárias: avaliar a qualidade de matérias primas, processos e produtos acabados. Na farmácia magistral as exigências concentram nos ensaios de identificação: ponto de fusão, densidade, ph, características organolépticas, peso e volume de matérias-primas.
Padrão de referencia: que atenda um padrão de qualidade.
Especificações: dados exatos sobre todos os atributos de qualidade desejada.
Padrões secundários: Devido aos altos custos dos padrões primários, utiliza-se padrãos secundário. Utilizar os lotes MP de maior uniformidade e grau de pureza. Armazenamento em frasco de âmbar bem vedado.
Amostragem: Corresponde a primeira etapa do controle e pode representar até 30% do erro.
Quanto a qtd a ser amostrada: depende do lote, do tipo e da forma farmacêutica.
Ensaios de identificação: Análises Organolépticas: é o primeiro teste de identificação empregado no controle de qualidade. Avaliar integridade física e estética do produto. Identificação por método clássico: Baseados em reações químicas de grupos funcionais importantes em insumos farmacêuticos. SR(Solução Reagente): N se encaixam em nenhum quisito (normais) dissolvem-se. SV(Solução volumétrica): usa-se para fazer titulação, é padronizada. ST(Solução tampão): Não tem pH estável. SI (solução indicadora): indica mudança de pH. Solubilidade: Ensaio complementar de identificação. Análise instrumental: Baseado em espectros, cromatogramas ou medidas diretas das propriedades físico-químicas. Vant: sensibilidade. Desv: Custo. Determinação do ponto de fusão: cada substancia química tem um ponto de fusão. Densidade Relativa: líquidos. Índice de refração: todo aumento de refração vai indicar diluição fraudulenta, qnto maior a diluição, maior o índice de refração.
Pesquisa de Impurezas: Os ensaios podem ser quantitativos ou semi-quantitativos. A principal fonte