Analise Critica - Casas Bahia

Análise Crítica

As Casas Bahia tem o seu sucesso associado ao seu fundador Samuel Klein, que após viver no cenário da segunda guerra mundial e viver a parte da guerra civil mudou-se da Europa, para Bolívia e finalmente para o Rio de Janeiro. Não adaptando-se ao Rio de Janeiro, muda-se para São Paulo, onde por ter trânsito livre pela comunidade judaica e árabe, acaba adquirindo uma carteira de mais de 200 cliente vendendo roupa de cama, mesa e banho.
Aqui começa a grande sacada de Samuel Klein, vender suas mercadorias conforme o bolso do cliente precisava e podia pagar. Cinco anos depois comprou sua primeira loja, que chamou de Casa Bahia, uma homenagem aos imigrantes nordestinos que trabalhavam na indústria automobilística de São Caetano do Sul. Além de roupa de cama, mesa e banho, começa a negociar móveis e colchões. A cliente acompanhava a Casa Bahia devido a facilidade de crediário. Em 1960 compra sua segunda loja começando assim a CASAS BAHIAS. Começa então a vender eletrodomésticos. Adquire uma financeira e uma rede de lojas. Expande seu mercado para a capital São Paulo. Expande para o litoral paulista. Adquire duas fábricas de móveis. Contrata Pelé como garoto-propaganda. Expande suas lojas para Minas Gerias, Rio, Paraná e Santa Catarina. No ano de 2000 possui mais de 300 lojas em 7 estados brasileiros. Em 2002, ano em que completa 50 anos, começa a aceitar como forma de pagamento cartão de crédito. Em 2004 faz acordo com o maior banco varejista do país, o Bradesco. O público alvo são as pessoas de baixa renda que compram em parcelas baixas e sem comprovação de renda.
Mercado: tem uma comunicação direta e objetiva com seus clientes através de mais de 20 emissoras de televisão. Possui propaganda em mais de 548 emissoras de rádio.
CD: possui 8 centros de distribuição, sendo o CD de Jundiaí um dos maiores do mundo. É avesso a terceirização. Com isso não abre mão de ter sua própria frota para distribuição de mercadorias.
Samuel Klein investiu no