Alergia Ocular
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ALERGIA OCULARALERGIA OCULAR
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Afeta mais de 40 % da população em geral
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Muito prevalente em pacientes atópicos
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Pouco valorizada pelos pacientes e pouco investigada pelos médicos
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A maioria dos casos são sazonais, ou seja, os sintomas ocorrem em determinadas épocas do ano.
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Os aeroalérgenos mais relacionados a sintomas oculares são os pólens e os alérgenos de animais.
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Muito associada a sintomas nasais.
ANATOMIA OCULAR
INFLAMAÇÃO ALÉRGICA
• Os mastócitos são as células centrais, mas há a participação de neutrófilos e eosinófilos.
• Eles estão localizados na conjuntiva, coróide, corpo ciliar, íris, nervo ótico.
• Não há a presença de mastócito em eptélio ocular normal.
• Os mediadores principais são a Histamina, PGD2, leucotrienos, PAF e
ICAM-1.
• Os valores de histamina nas lágrimas podem chegar a 100 ng/ml , sendo que os valores normais variam de 5-15 ng/ml.
• Os linfócitos Th2 desempenham um papel importante na fase tardia da resposta alérgica, com regulação e ativação de eosinófilos, através da produção de IL-4, IL5 e IL-13.
• Os eosinófilos liberam memdiadores pró-inflamatórios e tóxicos para o eptélio ocular como a Proteína Básica Principal e a Protéina Catiônica eosinofílica. • Existem estudo que correlacionam a quantidade de eosinófilos da
DIAGNÓSTICO:
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História detalhada de sintomas associados, infecções virais recentes ou contato com pessoas que estavam com conjuntivite.
Investigar uso de lentes de contato, uso crônico de colírios ou vasoconstritores locais
Detalhar a temporabilidade dos sintomas, se persistentes ou eventuais. Se eventuais, tentar correlacionar com locais ou estações do ano.
Identificar fatores desencadeantes.
História familiar e ou pessoal de atopias: rinite, DA e ou asma.
Frequentemente os sintomas não são graves o sufiiciente para precipitar uma visita ao especialista.
O prurido ocular ou periocular, lacrimejamento, sensação de