Adolescência e o uso de preservativo

Adolescência e o uso de preservativo: A frequência de uso de camisinha entre jovens do ensino médio.

Introdução
A camisinha é uma invenção muito antiga desde, 1.300 A.C os egípcios já protegiam o pênis com matérias feito de linho, pele e materiais vegetais. No século seguinte os romanos começaram a envolver o pênis a partir de intestinos de cordeiro e bexigas de cabra, para se protegerem de doenças sexualmente transmissíveis.
Após várias transformações, já no século XVlll em Londres, fundaram a primeira loja de preservativos ainda de intestino de cordeiro com aromatizantes florais e sob encomenda. Em 1839 já eram fabricados com borracha pela Hancock e Goodyer porém ruins e caras, o que fazia o usuário utilizá-la por diversas vezes.
Só em 1880 surgiram as de látex, que foram evoluindo conforme descoberta de novos materiais, melhorando a confiabilidade. Nos anos 60 com a descoberta do anticoncepcional, deixou de ser muito utilizada, até que nos anos 90 tornou-se necessária como uma fonte de proteção da AIDS, uma doença sem cura até os dias de hoje.
Os romanos tinham a crença de que as doenças venéreas era um castigo de Vênus a deusa do amor, por este motivo é assim que chamamos as doenças sexualmente transmitidas até hoje.
Mesmo com todo este histórico de doenças já nos séculos passados e com o conforto dos novos preservativos, que são hoje totalmente sensíveis mantendo quase que 100% do prazer, jovens custam a acreditar a grande necessidade do uso do mesmo.
De acordo com pesquisas realizadas por este grupo a fim da realização deste trabalho, descobrimos que o uso do preservativo aumentou, mas que ainda há quem conscientizar. Um dos arquivos revela que: ¨ no mundo a cada vinte adolescentes um contrai algum tipo de doença sexualmente transmissível ¨ (Acta Paul.Enf. v. 17 n. 4 out/dez 2004).
Todas as pesquisas nos levam a acreditar que os fatores socioeconômicos também contribuem para uma melhor maturação psicológica dos adolescentes, na questão da