300 E a arte da guerra

Primeiramente, antes de comparar as duas obras, devemos conhecê-las. Abaixo se encontram resumidas as duas obras, e logo após fazemos uma comparação entre os Espartanos do filme 300 e da obra de Sun Tzu: A Arte da Guerra.
300 (2006) O filme trata da resistência de Esparta, liderada pelo rei Leônidas que contava com apenas 300 espartanos contra o monstruoso e imensurável exercito de Xerxes, o rei da Pérsia.
Os espartanos eram profissionais da guerra, os melhores guerreiros do mundo grego. Esparta vivia para a guerra, seus guerreiros eram treinados para o combate desde quando eram crianças, eram ensinados a nunca desistir e nunca recuar, sua obediência e lealdade ao seu comandante era inquestionável, suas habilidades em combate eram quase que sobre-humanas.
Esparta fez com que o exercito de Xerxes ficasse encurralado no desfiladeiro das Termópilas, os persas só poderiam passar por um único corredor. Dentro deste corredor Esparta com sua formação de defesa única e indestrutível, tinha uma enorme vantagem geográfica em relação à Xerxes, nos primeiros dias de batalha Leônidas e seus homens teriam eliminado aproximadamente 20 mil persas.
Elfiates, que foi salvo pelos seus pais do cruel destino que os espartanos davam as crianças que nasciam com deformidades físicas, a quem Leônidas se recusou a deixar que lutasse em seu exército, revoltado por não poder guerrear ao lado dos seus, procurou Xerxes e revelou-lhe uma passagem que contornava o desfiladeiro e acabava com a vantagem de Leônidas atingindo-o pela pelos flancos e cercando seu exército.
E foi dessa maneira que o exército persa conseguiu ganhar a batalha. Percebendo a derrota iminente Leônidas teria dito: "Almocem comigo aqui, e jantem no inferno". Cercando-os por todos os lados, Xerxes ordenou a deposição das armas, ainda assim Leônidas não se curvou e respondeu: "Venham buscá-las".
Pouco antes do confronto final ele destacou um de seus homens e o mandou de volta à Esparta para que esse divulgasse