11 M todos de treino da for a
BASES ANÁTOMO-FISIOLÓGICAS
PREPARAÇÃO NEUROMUSCULAR
OBJETIVOS DA AULA:
- Fornecer bases biológicas para a compreensão das adaptações morfológicas e funcionais resultantes do treinamento de força, bem com apresentar as estratégias metodológicas para a prescrição de treinamento neuromuscular.
PREPARAÇÃO NEUROMUSCULAR
Conjunto de métodos e procedimentos voltados ao treinamento do aparelho locomotor do atleta.
Visa adaptações musculares através da aplicação de cargas localizadas. OBJETIVOS DO TREINAMENTO NEUROMUSCULAR
Profiláticos = prevenção de hipocinesias
Terapêuticos = reabilitação um segmento muscular
Psicológicos= redução dos níveis de ansiedade e agressividade
Estéticos = mudanças de status de peso
Treinamento = fator integrante da preparação física
PROTOCOLOS DE TREINAMENTO VOLTADOS PARA O
DESENVOLVIMENTO DE 3 CAPACIDADES MOTORAS:
ESTÁTICA ou ISOMÉTRICA
FORÇA MÁXIMA
POSITIVA ou
CONCÊNTRICA
FORÇA
MUSCULAR
DINÂMICA
POTÊNCIA
RESIST. DE FORÇA
NEGATIVA ou
EXCÊNTRICA
ISOCINÉTICA
“TODOS OS ATLETAS NECESSITAM DE FORÇA MUSCULAR, PORÉM DE
NATUREZAS DIVERSAS”
ESTRUTURAS MUSCULARES
O tecido musculo esquelético é formado por estruturas que se organizam de forma hierárquica, por diversos fascículos que são constituídos por um conjunto de células ou fibras;
As fibras são formadas por um conjunto de miofibrilas e essas são compostas por inúmeros sarcômeros, que são formados por miofilamentos.
SARCÔMEROS
UNIDADES BÁSICAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Formado por uma infinidade de proteínas, que participam da geração da força muscular.
Entre as proteínas destacam-se os filamentos de actina e de miosina, cuja interação com ATP e
Ca⁺, promove a geração de tensão, a aproximação dos discos Z, o encurtamento do sarcômero.
PROTEÍNAS PARTICIPANTES DA GERAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR
Historicamente a ACTINA e a MIOSINA têm sido as proteínas primárias analisadas. Entretanto, pesquisas mais recentes envolvendo a proteína TITINA e a NEBULINA têm mostrado um