DIREITO DO TRALHO

TRABALHO ESCRAVO URBANO FLORIANÓPOLIS 2014 1. O fenômeno da globalização N0 processo de desenvolvimento do capitalismo, houve a introdução da negociação sindical, pela melhor organização dos trabalhadores, visando o aumento negociado da produtividade e dos salários, entretanto não necessariamente na mesma proporção de benefícios das partes. A organização dos trabalhadores levou a algumas conquistas à classe operária, levando os capitalistas a buscar locais em que a organização dos trabalhadores e o ordenamento jurídico fossem mais propícios à produção, gerando o fenômeno da globalização. A economia passa a se desenvolver em escala planetária: a tecnologia possibilita transmissão de dados em altíssima velocidade; as empresas passam a ser transnacionais, tanto na produção, quanto na distribuição; e ocorre a integração dos Estados, por meio de tratados internacionais. Se o trabalhador já não era insumo tão relevante na cadeia de produção, com a globalização tornou-se cada vez mais uma pequena peça na grande tarefa da produção. A globalização dos mercados consumidores e produtores levou o capitalista a buscar o menor custo de produção para obter o maior lucro na circulação das mercadorias, e, assim conquistar novos mercados consumidores. Se por um lado, o fenômeno da globalização deu oportunidade de maior satisfação material a uma parcela significativa dos habitantes do planeta, tanto pelo viés da maior oferta de bens e serviços, que redundou em …

UNIVERSITÁRIO DE BACABAL CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS HUMANAS PROFA. MA. VIVIANE BARBOSA ALUNA: Larissa Lago Da escravidão ao trabalho livre: dinâmica das relações de trabalho entre escravos, livres e libertos em São Luís na passagem do século XIX ao XX Para se pensar o processo de transformação de trabalho no Brasil do século XIX, faz-se mister compreender as representações das elites maranhenses a respeito dos diversos sujeitos envolvidos nesse processo. Tal…

FRANCISCO PERINI A VIDA E COTIDIANO DO ESCRAVO NEGRO NO RIO DE JANEIRO (1808-1850) CURITIBA 2013 JOSUÉ FRANCISCO PERINI A VIDA E COTIDIANO DO ESCRAVO NEGRO NO RIO DE JANEIRO (1808- 1850) Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, no curso de Licenciatura em História, 5º período noturno, Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Orientador: Profª. Drª Etiane Caloy. CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1 TEMA…

SONHOS AFRICANOS, VIVÊNCIAS LADINAS: Escravos e forros em São Paulo (1850-1880) Autor: Maria Cristina Cortez Wissenbach Este livro foi resultado de uma dissertação de mestrado realizado pela autora, através da FFLCH da USP no ano de 1989, sob orientação do Professor José Carlos Sebe Bom Meihy, e contribuição da Professora Maria Odila Leite da Silva Dias, entre outros grandes nomes acadêmicos referentes ao tema proposto. O trabalho inseriu-se em um importante momento de…

O Pharol: traçando uma visão da sociedade sobre os escravos na segunda metade do século XIX em Juiz de Fora. Letícia Ayoub Amorim1 Resumo: O presente artigo visa mostrar como o periódico O Pharol influenciou na criação de um imaginário em torno do escravo urbano. Para chegar neste objetivo serão apresentados exemplos dentro do próprio periódico e, também, serão baseados nos principais trabalhos que focam na forma como o escravo vivia e lidava com o cotidiano na segunda metade do…

PORTUGUESA........................................................................................................... 5 4 DIFERENÇA ENTRE TRABALHO DEGRADANTE E TRABALHO FORÇADO.................................................................................................................. 6 5 NOTÍCIAS E DOUTRINA SOBRE "JORNADA DE TRABALHO DEGRADANTE"......................................................................................................... 7 6 NOTÍCIAS E DOUTRINA…

sociais, desde escravos à pardos livres, pretos forros brancos pobres. Esses grupos conviviam em um universo cultural dinâmico, dialogando e produzindo trocas culturais, gerando tanto um hibridismo cultural quanto uma coexisrtencia de heranças diversas. Assim, as mestiçagens culturais, predominantes em toda a América a partir do século XVII, permitiram que os atores coloniais criassem interpretações culturais que fugiam dos padrões ibéricos, mas que também dissolviam as identidades…

papeis diferentes e até opostos, apesar de que muitos, não se incorporavam ao mundo do trabalho. ___Esse grupo era formado por: escravos libertos, mulatos, mestiços, índios aculturados e brancos pobres. Os homens tendiam a trabalhar como: artesão, alfaiate, sapateiro, carpinteiro, barbeiro, e pescador. Já as mulheres trabalhavam como costureira e vendedoras ambulantes. Havia também muitos desclassificados exercendo outras funções. ___Outro grupo de pessoas brancas era considerado,…

o espaço é construído a partir de uma nova visão de conceitos e termologias. “Essa necessidade apareceu ao decorrer de pesquisas sobre a questão do trabalho irregular no período escravagista, assim como sobre as transformações ocorridas no espaço da cidade de Salvador”. Várias pesquisas são feitas para compreender que são os responsáveis pela formação do espaço em suas dadas épocas. No Brasil colonial, o modelo para a modernização das cidades advinha de Portugal, já que nesse período o…

oitocentista Arlete Nascimento de Santana Especialização em História Social e Econômica do Brasil - FSBB RESUMO O presente artigo tem como objetivo analisar o papel da mulher negra escrava no trabalho de ganho em Salvador no século XIX, bem como sua posição e contribuição para a economia da época. A partir dessa discussão foram analisados os espaços nos quais essas negras faziam suas relações comerciais de trabalho, sejam de formas fixas ou itinerantes e nestes espaços…