Toda Classe é Responsável Pelos Dados Que Carrega Proteger Estes Dados é De Fundamental Importância Por Isso Devemos Criar

grande conteúdo. Agradecimentos O desenvolvimento deste trabalho tem como partida um pouco de conhecimento dos alunos, de pesquisas relacionadas aos tópicos abordados, a diversas consultas feitas pela facilidade que a internet, agradecemos a todas que proporcionaram e nos ajudam disponibilizando os seus trabalhos na grande rede mundial de computadores, as empresas que permitiram uma visita aos seus centros de telecomunicações, além de um magnífico aprendizado oferecido em sala de…

de Bacharel em Ciência da Computação. Ciência da Computação Servidor de e-mail em linux Relatório de estágio apresentado à Universidade Ibirapuera – UNIB, para obtenção do diploma de Bacharel em Ciência da Computação. São Paulo 2003 DADOS DO ALUNO NOME: CPD: TURMA SALA Nº DE CHAMADA: PERIODO: NOTURNO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SEMESTRE DO CURSO: 8º ANO DO ESTÁGIO: 2003 ANO DE TERMINO DO CURSO: 2003 E-mail: FICHA CATALOGRÁFICA RESUMO…

como já dissemos, de um material básico, de extrema importância para uniformizar a formação do vigilante brasileiro. Agradecemos sinceramente aos que colaboraram com a ABCFAV nesta missão. Com certeza, todos vocês estarão sendo, de alguma forma, coresponsáveis pela melhoria na formação de nossos vigilantes e, conseqüentemente, pela profissionalização da segurança privada no Brasil. Agradecemos, ainda, a confiança em nós depositada pelos responsáveis pela CGCSP. José Tarcisio de Carvalho…

dissemos, de um material básico, de extrema importância para uniformizar a formação do vigilante brasileiro. Agradecemos sinceramente aos que colaboraram com a A BCFAV nesta missão. Com certeza, todos vocês estarão sendo, de alguma forma, coresponsáveis pela melhoria na formação de nossos vigilantes e, conseqüentemente, pela profissionalização da segurança privada no Brasil. Agradecemos, ainda, a confiança em nós depositada pelos responsáveis pela CGCSP. José Tarcisio de Carvalho Neves

. . . . . . . . . . . 16 16 19 20 20 20 23 25 25 27 27 29 29 30 31 4 Orientação a objetos básica 4.1 Motivação: problemas do paradigma procedural 4.2 Criando um tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Uma classe em Java . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Criando e usando um objeto . . . . . . . . . . . . 4.5 Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Métodos com retorno . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7 Objetos são…

. . . . . . . . . . . 16 16 19 20 20 20 23 25 25 27 27 29 29 30 31 4 Orientação a objetos básica 4.1 Motivação: problemas do paradigma procedural 4.2 Criando um tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Uma classe em Java . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Criando e usando um objeto . . . . . . . . . . . . 4.5 Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Métodos com retorno . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7 Objetos são…

. . . . . . . . . . . 16 16 19 20 20 20 23 25 25 27 27 29 29 30 31 4 Orientação a objetos básica 4.1 Motivação: problemas do paradigma procedural 4.2 Criando um tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Uma classe em Java . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Criando e usando um objeto . . . . . . . . . . . . 4.5 Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Métodos com retorno . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7 Objetos são…

. . . . . . . . . . . 16 16 19 20 20 20 23 25 25 27 27 29 29 30 31 4 Orientação a objetos básica 4.1 Motivação: problemas do paradigma procedural 4.2 Criando um tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Uma classe em Java . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Criando e usando um objeto . . . . . . . . . . . . 4.5 Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Métodos com retorno . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7 Objetos são…

. . . . . . . . . . . 16 16 19 20 20 20 23 25 25 27 27 29 29 30 31 4 Orientação a objetos básica 4.1 Motivação: problemas do paradigma procedural 4.2 Criando um tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Uma classe em Java . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Criando e usando um objeto . . . . . . . . . . . . 4.5 Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Métodos com retorno . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7 Objetos são…

. . . . . . . . . . . 16 16 19 20 20 20 23 25 25 27 27 29 29 30 31 4 Orientação a objetos básica 4.1 Motivação: problemas do paradigma procedural 4.2 Criando um tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Uma classe em Java . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Criando e usando um objeto . . . . . . . . . . . . 4.5 Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Métodos com retorno . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7 Objetos são…