AVA ANHANGUERA

Teorias da Comunicação Fim do capítulo 1 •Em Teorias da Comunicação, Mauro Wolf aponta três modelos: o da teoria da informação, o semiótico-informacional e o semiótico-textual. •Ao analisar os três exemplares, percebeu-se que seria possível aglutinar dois dos modelos, o informacional e o semiótico-informacional, visto que a linearidade do processo perpassa ambos os enfoques, sendo o segundo um aprofundamento da matriz do primeiro. •Dessa seleção resultam em dois moldes principais de comunicação: um de matriz informacional, que enfatiza a linearidade, transmissividade e descontinuidade do processo comunicativo e outro de matriz semiótica, centrado na significação dos textos mediáticos, em que as mensagens são consideradas conjuntos de práticas textuais, dos quais os destinatários produzem vários sentidos. Teoria da Informação •Uma teoria matemática da informação. •Passar o máximo de informação com o mínimo de distorção e a máxima economia de tempo e energia. •Importância da velocidade da informação. •Transferência da informação entre 2 pólos. Semiótico -informativo •Importância da significação da mensagem. •Fatores semânticos. •O que a Teoria da Informação diz é que o código não pode ser um agente transformador da mensagem e sim um elo de transferência de significantes. Essa limitação apontada por Wolf é o que o modelo semiótico-informativo, desenvolvido por Umberto Eco e Paolo Fabbri, tenta suprir. Modelo semiótico -textual •Nesse modelo já

OLF, Mauro – Teorias da Comunicações de massa – 2° ed. SP Martins Fontes, 2005 (pág. 4 a 12) No capitulo “A teoria funcionalista”, Wolf apresenta várias representações para denominá-la. Ela é a distancia entre teoria social geral e communication research, e quando existe a carência de um paradigma teórico geral, ela age mais na comunicação que na vertente sociológica. (pág. 50) Ele diz também que ela aborda todos os meios de comunicação de massa em seu conjunto, explicitando suas…

Articulação teórica e não “camelagem pedagógica” Maria das Graças Targino* HOHLFELDT, A.; MARTINO, L. C.; FRANÇA, V. V. (Org.) Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001. 277p. Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências, coletânea organizada por Antonio Hohlfeldt; Luiz C. Martino e Vera Veiga França, com a colaboração de Giovandro Marcus Ferreira; Carlos Alberto Araújo; Francisco Rüdiger; Ana Carolina Escosteguy; Juremir…

sobre o assunto em foco, para exemplificar a ideia de Agenda Setting. O papel principal do trabalho é mostrar as opiniões de meios que possuem a mesma proposta, e evidenciar a influência que a opinião destes trazem para a vida de cada leitor. Nesta elaboração, resolvemos trabalhar um assunto consequência dos atos de “blasfêmia” cometidos na parada que foi a manifestação de repudio feita pelos políticos no plenário ao movimento gay. Baseamos todo o trabalho no livro de Mauro W. e em…

referencial teórico desta pesquisa está apoiado nos autores, Bill Kovach e Tom Rosenstiel (2003), Nelson Traquina (2005; 2008), Isabel Siqueira Travancas (1993) e Mauro Wolf (2005) e seus respectivos estudos sobre newsmaking, cultura jornalística e quarto poder. O autor Nelson Traquina é a base de sustentação na análise de newsmaking deste trabalho, com a definição dos conceitos dos critérios de noticiabilidade, objetividade no jornalismo, liberdade , “Quarto Poder”, liberalismo e a…

Interdisciplinares da Comunicação XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Salvador/BA – 1 a 5 Set 2002 Enfoques teóricos dominantes nas Ciências da Comunicação e os distintos olhares sobre o receptor1 Juçara Brittes* *Professora do curso de comunicação social – jornalismo, da Universidade Federal do Espírito Santo; formada em Comunicação social (UFMG) e Antropologia social (Paris IV); mestre em Comunicação Social pela Umesp; doutoranda em Ciências da…

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH III COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO EM MULTIMEIOS TEORIAS DO JORNALISMO FICHAMENTO: TEORIAS DO JORNALISMO VOLUME II: A TRIBO JORNALÍSTICA – UMA COMUNIDADE INTERPRETATIVA TRANSNACIONAL JUAZEIRO – BA, 2014 TEORIAS DO JORNALISMO VOLUME II: A TRIBO…

JORNALISMO Lilian Tormin Roberto Orientador: Bruno Rogério Tavares CHEIAS DE CHARME: UMA ANÁLISE SOCIAL DAS EMPREGADAS DOMÉSTICAS COMO ESTRELAS DE TV SÃO PAULO 2012 CHEIAS DE CHARME: UMA ANÁLISE SOCIAL DAS EMPREGADAS DOMÉSTICAS COMO ESTRELAS DE TV Área do Conhecimento: Orientador: Bruno Rogério Tavares Resumo O projeto de pesquisa busca compreender como a telenovela Cheias de Charme influência o comportamento e a…

1.0 PROCESSOS DE PRODUÇÃO DA NOTÍCIA 1. O que é notícia? Muito mais do que a transcrição de um fato ocorrido, um produto de rotinas jornalísticas ou a representação da realidade, a notícia é, primeiramente, a narrativa de um fato que passou por tratamentos específicos dentro do sistema de produção jornalística, antes de ser publicada. Compreender o processo de construção do material informativo será um dos objetivos desse capítulo, que pretende também investigar, com base na cadeia…

principais fóruns das ciências da comunicação no Brasil, examinamos como essa tradição é reapropriada pelos pesquisadores Comunicação (Intercom) apresenta cinco Grupos de Pesquisa (GP), que abrangem gêneros, história, jornalismo impresso, brasileiros, quais as metodologias usadas e se há telejornalismo e teoria do jornalismo. Em 2009, acúmulo de conhecimento. durante o Congresso da Intercom, essa DT Palavras-chave: Agenda-setting. Teoria do Jornalismo.…