Dorian Gray

ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E COMUNICAÇÃO DE CAMPINAS Trabalho de leitura e redação Resenha crítica a respeito do livro de Oscar Wilde “O retrato de Dorian Gray” Campinas 2013 Aluna: Jennifer Cristina da Silva RA: 101131176 Curso: Design com habilitação em comunicação visual Disciplina: Língua Portuguesa II A sociedade e seus crimes ocultos Referência bibliográfica da Obra O retrato de Dorian Gray/Oscar Wilde; tradução de Marina Guaspari; texto sobre autor e obra por Otto Schneider – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1998 – (Biblioteca Folha. Clássicos da Literatura Universal). Editora: Ediouro Publicações S.A. DADOS BIOGRÁFICOS DO AUTOR Oscar Fingal O’Flahertie Wills Wilde nasceu em 1854 em Dublin, Irlanda. Sempre foi um estudante de destaque, e demonstrou seu talento com a escrita de peças teatrais e poemas. Era um grande defensor da beleza como solução para os males da sociedade de sua época, adepto do Esteticismo, da arte pela arte, possuindo um jeito extravagante de ser e de se vestir, mas mesmo assim ainda marcava presença nos encontros literários, pois tinha enorme conhecimento. Frank Harris colocou que a maior obra de Oscar Wilde foi a sua própria vida. Oscar realizou palestras difundindo suas ideias na América do Norte, viajou para várias partes do mundo, e alcançou êxito na vida literária, porém possuía uma personalidade digamos que impactante para a sociedade de…

O RETRATO DE DORIAN GRAY Questão 1 - Síntese da obra: No livro ‘O retrato de Dorian Gray’, é relatada a história de um jovem portador de uma beleza narcísica admirada por todos e também pelo pintor Basil Hallward, que resolve retratar essa beleza em uma pintura do personagem. Quando indagado por Lord Henry se queria expor a sua melhor obra, o pintor nega, afirmando que havia colocado muito de si mesmo na pintura. Lord Henry comenta sobre a vantagem de ser jovem e belo para Dorian e…

considerando que na obra de arte há elementos “extra-estéticos” -, definir estética como a filosofia, ciência ou teoria do belo (ou da beleza) e da arte pode induzir a erro. Melhor seria afirmar que a estética é a ciência do belo artístico e do belo natural, e que o belo artístico é o objeto principal da estética. O universo abrangido pela estética em nossos dias leva, necessariamente, a repensar o “belo natural”. Será que o “belo natural” ainda existe? Se analisarmos a questão no…

- Polaridade: fato exterior x eu exterior - Experiência - Ação x Reação - Esforço e resistência - Marcas: relação, compulsão, oposição, efeito, surpresa, dúvida CONCEITO: arena da existência cotidiana (estado de luta entre o que eu penso e o que o outro pensa); fatos que nos são externos, realiza-se ou é percebido nos estados de “choque”, surpresa e percepção - É um estado de alerta, consciência do “EU” que só nos é dada através da…

faz-se necessário apurar um pouco os motivos pelos quais algo é visto como bom, como valoroso, como virtuoso.  ARANHA, capítulo 17: Entre o bem e o mal – p. 212 a 221 (exercícios de 1 a 4). 5. A ÉTICA NO CONTEXTO DAS RELAÇÕES TEXTO: O retrato de Dorian Gray Oscar Wilde. Que adianta você me dizer que resolveu agora ser bom? – exclamou Lorde Henry, molhando seus alvos dedos em uma vasilha de cobre vermelho, cheia de água de rosas. – Você já é perfeito. Não mude, por favor. Dorian Grey…

seu tempo livre cercando-se de pessoas que façam você crescer intelectualmente. Ser alguém que Oscar Wilde chamou de “encantador” é ser o tipo de pessoa que: Quando pergunta como o outro vai, não se distrai e deixa de prestar atenção à resposta. Em vez de falar sobre si, puxa conversas que permitem uma verdadeira troca de ideias. Não se queixa dos outros, nem faz críticas infundadas. Sempre nos surpreende com alguma descoberta: um livro, um disco que ninguém…

digo a mim mesmo que a minha tela em branco tem de ser tornar nessa cena. Volto para casa desapontado, largo a tela durante um tempo, e depois volto a olhar para ela. Ainda estou insatisfeito... ainda consigo ver a maravilhosa cena, e olhem o que fiz dela! E mesmo assim, não sei, olho de novo para a tela... a Natureza reproduziu-se a si mesma através de mim numa espécie de taquigrafia1 (…) Acredito que devemos ir além da técnica – tão além desta até as pessoas declararem que não a…

COPYRIGHT 2012 BY EDITORA LANDMARK LTDA. INTRODUÇÃO PREFÁCIO O RETRATO DE DORIAN GRAY CAPÍTULO I CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 CAPÍTULO 4 CAPÍTULO 5 CAPÍTULO 6 CAPÍTULO 7 CAPÍTULO 8 CAPÍTULO 9 CAPÍTULO 10 CAPÍTULO 11 CAPÍTULO 12 CAPÍTULO 13 THE PICTURE OF DORIAN GRAY PREFACE CHAPTER 1 CHAPTER 2 CHAPTER 3 CHAPTER 4 CHAPTER 5 CHAPTER 6 CHAPTER 7 CHAPTER 8 CHAPTER 9 CHAPTER 10 CHAPTER 11 CHAPTER 12 CHAPTER 13 OSCAR WILDE OSCAR WILDE O RE T RAT O DE DORIAN GRAY T HE PICT URE OF DORIAN GRAY E…

possibilita uma melhor compreensão sobre as várias maneiras pelas quais o processo de transculturação, viabilizado pela tradução, se dá. Além disso, a análise dos textos teóricos, que discutem o tema aqui proposto, nos mostra como a prática tradutória marcou, de forma intensa e particular, não só a obra, mas a vida de Clarice Lispector, e, consequentemente, a Literatura Brasileira e sua difusão em outras culturas. A pesquisa sobre as traduções, feitas por ela, proporciona um melhor…

target-language is an indispensable tool to translate humorous texts. Keywords: Humor; Translation; Translating humor; Oscar Wilde; The Importance of Being Earnest. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 09 2 O HUMOR NA TRADUÇÃO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 11 2.1 A tradução de textos compostos por jogos de palavras, trocadilhos e expressões humorísticas 12 2.2 Teorias do humor 13 2.3 Teorias e estratégias para a tradução do humor 15 2.3.1 A teoria do escopo 15 2.3.2 Estratégias de tradução do…