Revolução Não é Digital

e Planejamento Pedagógico PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: ,Engenharia Elétrica Disciplina: Período Letivo Administração 1° sem/2013 C.H. Teórica Semestre de Ingresso: 1° Ano de Ingresso: 2013 40 Série 1ª Série C.H. Prática 0 Periodo Não definido C.H. Total 40 Ementa Fundamentos da Administração. Administração de Empresas. Empresas. Contexto Organizacional. O ambiente das empresas. A tecnologia e sua administração. Estratégia Empresarial. Planejamento da Ação…

sociedades e quais os impactos e transformações que instauram? Jornais, revistas, programas de rádio e TV, simpósios acadêmicos, filmes, documentários e inúmeros livros, apontam para o fato de que vivemos em uma sociedade da informação, era digital, planetária, sociedade midiática. O conceito de mídia, segundo Levy, refere-se "ao suporte ou veículo da mensagem. O impresso, o rádio, a televisão, o cinema ou a Internet, por exemplo, são mídias" (1999, p.61). O acesso e a…

MIDIAS NA EDUCAÇÕA, ANTES E DEPOIS DA ERA DIGITAL. Introdução Este trabalho apresentará as mídias utilizadas na educação, e como há dificuldades em utilizar esses meios. A internet vem revolucionando o cotidiano, e nas salas de aula não seria diferente, um ambiente que até pouco tempo era definido pelo lápis, papel, lousa, giz e livros está em plena revolução agitados pelas tecnologias digitais e que pede para ser incorporado aos programas pedagógicos a favor de aulas mais dinâmicas e que

Santa Bárbara do Oeste 2011 iNada, uma Revolução Tecnológica Frase de um agente publicitário: "O problema não é convencer, mas manter viva a ideia de que aquilo é realmente necessário..."Autor: Alberto Grimm[1] | Será que podemos criar um novo comportamento sem imitar ninguém? | Estavam todos eufóricos, mas diante de um grande impasse. O produto era revolucionário, mas havia um enorme problema, não tinha utilidade nenhuma, ou seja, não servia para nada; pelo menos nada que pudessem naquele

A EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS ALAVANCAS TECNOLÓGICAS 1. Convergência – a força da união 2. Microeletrônica – smaller, faster, cheaper 3. Computadores – a ferramenta (hardware) 4. Software – a inteligência nos chips 5. Internet – a rede para bilhões 6. Wireless – o mundo sem fio 7. Fibras ópticas – fotônica 8. Mass storage – armazenando trilhões de bits 9. Nanotecnologia – máquinas e robôs moleculares 10. Networking – tudo em rede …

INFORMÁTICA E ÉTICA A Revolução da Tecnologia da Informação SÃO PAULO 2010 [pic] LUANDA MANOELA RIBEIRO DA SILVA RODRIGO UEMURA TOMANARI TAMIRES SCHIMITH DA SILVA A Revolução da Tecnologia da Informação SÃO PAULO 2010 SUMÁRIO 1.0 A REVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 04 2.0 LIÇÕES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 06 3.0 MACROMUDANÇAS DA…

sociedade durante a revolução industrial, onde a principal invenção foi à máquina que complementou e substituiu o trabalho humano. No século XXI, a revolução Industrial continua evoluindo e ao mesmo tempo continua lenta, a revolução digital representa a complementação e a substituição de certas atividades intelectuais por computadores. O quadro a seguir apresenta um resumo do contraste entre as duas situações: CARACTERÍSTICAS TRADICIONAIS CARACTERÍSTICAS DO SÉCULO XXI…

Orientador: Prof. XOXOXOXOXOXOX Monografia apresentada como requisito à conclusão do Curso de Ciências Econômicas Porto Alegre, junho de 1999. AGRADECIMENTOS São muitos os agradecimentos a fazer. Devo agradecer não só às pessoas que diretamente auxiliaram na realização deste trabalho, porém também àquelas que o fizeram de maneira indireta. Em primeiro lugar, devo agradecer muito ao meu amigo e orientador, Professor XOXOXOXOXO, que, mesmo envolvido…

43 Unidade II 5.2 Comunicações via satélite A ionosfera não permite que se obtenha confiabilidade total das comunicações a longa distância na faixa HF. As comunicações em VHF, UHF e SHF estão limitadas a distâncias de poucas dezenas de quilômetros (NASCIMENTO, 1992). Distâncias maiores obrigam o uso de estações repetidoras de sinal, conforme pode ser visto na figura a seguir. Como a distância média entre cada repetidora não ultrapassa 40 km, a comunicação entre dois centros…

( p.18) Razão libertadora X razão instrumental. Relega-se a plano de importância secundária o fato de uma prática profissional jamais se realizar como se de uma simples aplicação técnica se tratasse, sem antes supor uma teorização responsável. Não é aceitável uma prática que desconheça os fundamentos teóricos;talvez haja pouco valor e valia alguma em uma teoria que em nada explique uma data prática. Razão instrumental- reduzida a utilidade para alegadas necessidades do mercado. Nos…