Resenha Historia Cultural Praticas E Representações

produção é orientada para um determinado público. GÊNEROS TEXTUAIS Segundo Koch e Elias (2010), o fato de como dizer o que se quer dizer é revelador de que a escrita é um processo que envolve a escolha de um gênero textual em consonância com às práticas sócias; seleção, organização e revisão das idéias para os ajustes e reajustes necessários, tendo em vista a eficiência e a eficácia da comunicação. Os autores traz uma definição Bakhtiniana onde Bakhtin (1992 : 301-302) cita: “Para que…

• Construir e reconstruir metáforas, fantasias, mundos imaginários, enfim, diferentes “realidades” por meio do produzir; •Identificar por meio da contextualização que Arte e imagem permitem viagens em diferentes tempos e espaços territoriais, culturais e imaginários. DANÇA 1º AO 5º ANO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Que os estudantes aprendam a: • Vivenciar ludicamente possibilidades infinitas do universo do movimento estimulando a experiência corporal…

4.9 3.4.10 3.4.11 3.4.12 3.5 3.6 3.7 3.7.1 3.7.2 ETAPAS DA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA Tema (o que?) Problema (qual?) Objetivos Justificativa (por que?) Embasamento teórico (como?) SISTEMATIZAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO Fichamento Resumo Resenha Matriz (breve explicação) Relatórios Relatório de Palestra ou Seminário Relatório de Visita Técnica Relatório de Pesquisa CLASSIFICAÇÃO DE PESQUISAS Natureza Forma de Abordagem Níveis de Pesquisa Pesquisa exploratória Pesquisa descritiva…

DA EDUCAÇÃO Aloísia de Aguiar Coelho Campos RA: 2336453783 Andressa da Cunha Carvalho RA: 3339544955 Caroline Moreira Duarte Silva RA: 3348561475 Tatiana Aparecida de Moraes RA: 2348461068 Viviana Perla de Moraes RA: 2348461066 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Fundamentos Sociologicos da Educação”, sob orientação do professor-tutor a distância Fernanda Tamborim Montez Borges. Jacareí/SP

RESENHA DO LIVRO “ENSINO DE GEOGRAFIA: NOVOS OLHARES E PRÁTICAS” Em “Desenhos e Escutas”, Wenceslao Machado de Oliveira Jr inicia sua abordagem expondo um trecho de Mário de Andrade e contextualiza com a utilização de desenhos como parte da prática educativa. De acordo com o autor, ver o desenho é outra forma de ler. A partir de então, Oliveira Jr porpõe novas dicussões com intuito de contribuir para a formação de professores, especialmente no último semestre do curso de licenciatura em

A PRATICA DE ENSINO SOB FORMA DE PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO CURSO DE PEDAGOGIA – UFPE Ana Raquel Pereira Lemos1 Maria Eliete Santiago2 Resumo: O trabalho aborda o modelo de Prática de Ensino vivenciado no Curso de Pedagogia da UFPE a partir de 2001, em decorrência da reforma parcial. Tomamos como referência, além da produção acadêmica, o documento propositivo para a Prática de Ensino (Santiago e Batista Neto, 2000) e os programas e ementas das disciplinas. Percebemos com…

Plano de Ensino 4ª ano do ensino fundamental LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS As práticas educativas devem ser organizadas de maneira a compreender ou garantir, progressivamente, que os alunos sejam capazes de e conteúdos discriminatórios ou persuasivos, especialmente nas mensagens ler autonomamente diferentes textos veiculadas pelos meios de comunicação; gêneros previstos para o ciclo, sabendo identificar aqueles que respondem às suas necessidades imediatas e selecionar…

Resenha do livro Antimanual do mau historiador. AGUIRRE ROJAS, C.A. Antimanual do mau historiador ou como se fazer uma boa história crítica? Tradução de Jurandir Malerba. Londrina: Eduel, 2007. Publicado com o intuito de denunciar a má formação dos estudantes, decorrente do que é passado nas instituições superiores mexicanas e de apontar a idéia metódica presente em manuais, Rojas quer mostrar durante seu livro Antimanual do mau historiador, os principais pontos que um bom historiador não deve

a identidade é definida historicamente e não biologicamente, sendo que o sujeito assume identidades diferentes em diferentes momentos. Portanto as mudanças histórico-culturais e sociais, bem como as identificações que realizamos, agem e interferem em nossas identidades, fazendo-nos um e outro alternadamente. A nossa herança cultural é o que determina e nos condiciona a agir depreciativamente diante de comportamentos considerados desviantes, ou seja, fora dos padrões aceitos pela…

autónomo, regional e local, que assegurem a sua interligação com a comunidade mediante adequados graus de participação dos professores, dos alunos, das famílias, das autarquias, das entidades representativas das actividades sociais, económicas e culturais e ainda de instituições de carácter científico.” (Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, Capítulo VI, Artigo 43º) “(…) o caminho é algo que se faz caminhando, do…