Relat Prio

Universidade Estadual Paulista “J´lio de Mesquita Filho” u Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia El´trica e o a Relat´rio de Est´gio Extra-Curricular T´ ıtulo: Sistema de Controle de Acesso de Laborat´rios Utilizando o iButton. Estagi´rio: Rafael Oliveira Batista a Orientador/UNESP: Prof. Dr. Ricardo Tokio Higuti Local do Est´gio: Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira a Per´ ıodo: 05/01/2005 a 05/03/2005 Total de Horas: 180. Ilha Solteira, abril de 2005

e a 1.1 Informa¸˜es gerais sobre a cria¸˜o do TeX co ca Em 1977, Donald E. Knuth, construiu a ferramenta b´sica TEX, para compor textos e f´rmulas a o matem´ticas, para alterar a qualidade tipogr´fica da ´poca que afetava os seus pr´prios livros a a e o e artigos. O TEX atual foi publicado em 1982 e em 1989 teve v´rios acr´scimos para suportar a e caracteres de 8 bits em v´rias l´ a ınguas, e ´ reconhecido no meio cient´ e ıfico por ser muito est´vel, a rodar em v´rios

em a c todo o globo terrestre e cujo preenchimento ´ desuniforme gerando grande disparidade entre e os padr˜es de vida e de consumo das popula¸˜es de diferentes pa´ o co ıses, assim como ´ ındices de desigualdade crescentes dentro dos pr´prios pa´ o ıses. A essa reflex˜o sobre as disparidades sociais provocadas pelo padr˜o de desenvolvimento a a vigente agregou-se o aumento da press˜o exercida pela antroposfera a 1 sobre a ecosfera 2 que levou ao…

as dimensŒes do problema, focaliza-o como um todo. N„o se limita Ž an‰lise individual. c) A simplicidade dos procedimentos. A coleta e an‰lise de dados s„o bastante simples, pois utilizam uma linguagem e uma forma mais acess…vel que os demais relat‹rios. Seguindo as consideraƒŒes feitas por Gil (1996, p. 60), “o estudo de caso tambŠm apresenta limitaƒŒes, das quais a mais grave Š a dificuldade de generalizaƒ„o dos resultados, pois pode ocorrer que a unidade em estudo seja…

processamento de arquivos cada usu´rio define e implementa os a arquivos necess´rios para a aplica¸˜o espec´ a ca ıfica. Embora em muitos casos, usem de dados em comum, usu´rios diversos mant´m arquivos a e 9 separados, atualizando-os somente para uso pr´prio. Isso faz com que o haja trabalho redundante e desperd´ de mem´ria. Em se tratando ıcio o dos Bancos de Dados, um unico reposit´rio ´ mantido, sendo que ap´s ´ o e o definido passa a ser acessado por diversos usu´rios. a • O…

aprendizagem de a ´ Algoritmos e a ausˆ ncia de uma metodologia de ensino. A despeito dos in´ meros esforcos e u ¸ para definicao de uma s´ rie de aspectos metodol´ gicos, ainda hoje h´ mais d´ vidas do que ¸˜ e o a u certezas. Conforme o relat´ rio final [8] da forca tarefa comum (CC2001) da Computer o ¸ Society of the Institute for Electrical and Electronic Engineers (IEEE-CS) e a Association for Computing Machinery (ACM), durante toda a hist´ ria da educacao em Ciˆ ncia …

limitadores de corrente externos, o 7448 tem a seus pr´prios resistores limitadores de corrente na pastilha. o Figura 4.9: Decodificador 7448 acionando um c´todo comum a 16 4.3 Multiplexador Basicamente, o multiplexador (tamb´m conhecido por Mux) ´ composto por v´rias e e a linhas de entrada e uma unica linha de sa´ ´ ıda, e entre eles uma chave que varia a entrada ocasionando v´rias respostas. Cada entrada tem seu n´ l´gico ou sinal pr´prio. A chave a ıvel o o ´…

´ ˆ DIRETORIA DE PESQUISA E POS-GRADUACAO/GERENCIA DE ¸˜ PESQUISA ˜ JOAO FELIPE ROQUE MORAES SEGMENTACAO E PARALELIZACAO DE V´ ¸˜ ¸˜ IDEOS EM SISTEMAS MULTIPROCESSADOS Relat´ rio parcial de Pesquisa de Iniciacao o ¸˜ Cient´fica do Instituto Federal Fluminese ı ` Campi Campos Centro apresentado a Diretoria de Pesquisa e P´ s-Graduacao. o ¸˜ Orientador: F´ bio Duncan de Souza a CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ 2010 ´ SUMARIO 1 INTRODUCAO ¸˜ 4 2 …

modalidade de movimenta����o, com animus de definitividade, de uma para outra OM ou, no ��mbito de uma OM, de uma para outra fra����o, destacada ou n��o, e pode ser feita por necessidade do servi��o ou a bem da disciplina, ou ainda por interesse pr��prio a requerimento do interessado; c) Nomea����o: �� a modalidade de movimenta����o, fora do ��mbito da OM, em que a fun����o, comiss��o, encargo e incumb��ncia a ser ocupado pelo militar �� nela especificado; d)…

conhecimento. e c˜ O Black Hat vˆ poder na informa¸ao e no que ele sabe fazer. S˜o aqueles hackers e c˜ a que descobrem uma vulnerabilidade em um produto comercial ou livre e n˜o contam para a 2 C ONHECENDO O S HACKERS 6 ningu´m at´ que eles pr´prios criem meios de obter dados sigilosos de outras pessoas e e o e empresas explorando a vulnerabilidade rec´m-descoberta. Essa esp´cie de hacker ´ e e e respons´vel por gerar a terceira esp´cie, os scripts kiddies. Eles surgem quando…