Rajagopalan

pode ser vista como um construto e não como “algo que se encontra por aí in natura”, conforme declara Rajagopalan (2002). Nesse sentido, não pode ser vista como estável, unificada e claramente delineada, como também não pode ser compreendida somente como um conjunto de interações sociais. A identidade de uma IES é construída por um conjunto de significações e de políticas de representações (Rajagopalan, 2002) que se afirmam no cotidiano; isso indica que, para entendê-la, é preciso…

CONSELHO EDITORIAL: Andréia Custódio Ana Srahl Zilles [Uni sinos) Carlos Alberto Faraco [UFPR) Egon de Oliveira Rangel [PUCSP) Gilvan Müller de Oliveira [UFSC, Ipol) Henrique Monteagudo [Univ. de Santiago de Compostela) Kanavillil Rajagopalan [Unicamp) Marcos Bagno [UnB) Maria Marra Pereira Scherre [UFfU, UnB) Rachel Gazolla de Andrade [PUC·SP) Salma Tannus Muchail [PUC-SP] Stella Maris Borroni-Ricardo [UnB Clp·BRASll. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL OOS EDITORES OE

contatos entre os povos estão se processando na velocidade da luz” (RAJAGOPALAN, 2004, p. 26). Segundo Paulo Freire, o aluno deve evoluir a ponto de se tornar “o sujeito do ato de ler e, para tanto, absorver a significação profunda dos textos com que se defronta, capacitando-se a reconstruí-los e a reinventá-los” (FREIRE apud KOCH, 2002, p. 159). A tradução, como prática de reescrição, recriação e reinvenção do original (RAJAGOPALAN, 2006), como pressupõe a perspectiva desconstrutivista,…

físicas e passou a ser considerada língua universal de comunicação. Considerar a variedade nativa de uma língua como a única verdadeiramente correta pode causar um sentimento de inferioridade por parte dos falantes não-nativos dessa língua. Segundo Rajagopalan (1997), a caracterização dos falantes nativos como “autoridades” que sabem sua língua perfeitamente bem, ou como “proprietários legítimos” desta língua, não mais faz sentido se considerarmos uma perspectiva de mundo globalizado.…

elementos que o autor utiliza no trecho abaixo que indicam essa controvérsia. “Ao longo dos tempos, as teorias de referência dedicaram-se à ingrata tarefa de desvendar os mistérios dos nomes próprios e continuam a se empenhar nessa missão hercúlea (Rajagopalan, no prelo)”. d) Por que o autor inicia o último parágrafo dizendo o que ele não pretende fazer? Ou seja, a partir dessa negação, o que ele imagina que os leitores habituados a ler artigos científicos esperam? Com a negação, ele…

diferenças entre a fala e a escrita e entre o Português Brasileiro e Europeu. Marcos e Juliana dizem que as gramáticas e os dicionários não cumprem sua função em virtude de discriminação da língua falada, ou seja, nós não falamos como está escrito. Rajagopalan conclui dizendo que a forma mais eficaz de combater o preconceito social é exercendo controle sobre a língua, pois intervir na linguagem é intervir no mundo. Gilvan diz que o Brasil é pluricultural e multilingui, seja pela…

com todas as metodologias necessárias, buscando sempre facilitar a aprendizagem do aluno. A língua Inglesa deve ser ensinada com toda sua amplitude, desenvolvendo as quatro habilidades: Speaking, Writing, Listening e Reading. De acordo com Rajagopalan (2009), o teórico defendia a ideia que a língua inglesa deve ser vista como uma língua internacional, por causa de sua importância e amplitude. (Apud LIMA 2009) “Como professores de inglês é nosso dever preparar nossos alunos para…

elementos que o autor utiliza no trecho abaixo que indicam essa controvérsia. “Ao longo dos tempos, as teorias de referencia dedicaram-se á ingrata tarefa de desvendar os mistérios dos nomes próprios e continuam a se empenhar nessa missão hercúlea ( Rajagopalan, no prelo)”. Por que o autor inicia o ultimo parágrafo dizendo o que ele não pretende fazer? Ou seja,a partir dessa negação,o que ele imagina que os leitores habituados a ler artigos científicos esperam? Com essa negação o…

compreensão do que seja aprender língua na contemporaneidade. As autoras definem muito bem o texto como sendo um híbrido entre o ensaio e um artigo científico clássico. Partindo destas comparações, e na companhia de autores como Ortiz,Pennycook, Rajagopalan e Canagarajah,as autoras se propõem a ler a entrevista de Joel Santana fazendo uma análise comparativa fonética e fonológica da fala do técnico brasileiro. As autoras também expõem outras opiniões favoráveis a essa fala de pessoas que…

início e o término de um ato. Se um ato deve considerar o que é dito, o que o interlocutor entende, a força do dito e o seu efeito, num determinado enunciado, o interlocutor pode entender uma ordem como um pedido ou um pedido como uma ordem. Segundo Rajagopalan (1992) as tentativas de classificar os atos têm sido desastrosas, já que eles constituem unidades irredutíveis. Além disso, as situações em que os atos ilocucionários aparecem extravasam para turnos descontínuos, em vez de se…