Letras

ASPECTOS ATPS – ETAPA 3

Vanessa de Araujo – RA 404861
PASSO 1  LER UM TEXTO
PASSO 2  LER UM TEXTO
PASSO 3 As relações que existem entre os dois textos é que quando ele fala do preconceito linguístico discriminando por exemplo, a classe social popular menos favorecida em contra ponto com a norma culta, a qual as pessoas acham que norma culta é a obrigatoriedade de falar corretamente. Bagno desmistifica vários mitos em relação ao preconceito linguístico. Ele fala da diversidade do português falado no Brasil e como é importante as escolas e instituições educacionais abandonarem esse mito de unidade do Português no Brasil e passarem a reconhecer a verdadeira variedade linguística e de que brasileiro não sabe português que só em Portugal se fala bem. Bagno desmistifica esse preconceito, pois as regras que aprendemos na escola, não correspondem a língua que normalmente falamos e escrevemos, por isso achamos que português é uma língua difícil.
O outro texto fala que o ensino da língua tem sido abordado por diversos ângulos, causando ampla discussão entre os linguistas. O livro Direito à Fala faz uma crítica à ideia de unidade nacional onde a língua é única e pura. Pascuale afirma que um dos preconceitos da língua é pelo fato de que esta é homogênea e parada. Há diferenças entre a fala e a escrita e entre o Português Brasileiro e Europeu. Marcos e Juliana dizem que as gramáticas e os dicionários não cumprem sua função em virtude de discriminação da língua falada, ou seja, nós não falamos como está escrito. Rajagopalan conclui dizendo que a forma mais eficaz de combater o preconceito social é exercendo controle sobre a língua, pois intervir na linguagem é intervir no mundo. Gilvan diz que o Brasil é pluricultural e multilingui, seja pela variedade dialetal ou pela diversidade da língua falada. Heronildes questiona quais motivos levam a escolha da norma culta como sendo a “correta” e enquanto as classes populares é vista como sendo uma linguagem preconceituosa.