trabalho

5 - CURVA DE MATURAÇÃO DA CANA PARA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL...................................................................................................................................19 FIGURA 6 - DISTRIBUIÇÃO DE PLUVIOSIDADE PARA A REGIÃO CENTRO- SUL.........................................................................................................................................21 FIGURA 7 - FLUXOGRAMA GENÉRICO DE FABRICAÇÃO DE AÇÚCAR CRISTAL BRANCO E ÁLCOOL HIDRATADO CARBURANTE.............................................................23 FIGURA 8 – COLHEITA MECANIZADA ............................................................................24 FIGURA 9 – CORTE MANUAL DE MUDAS .....................................................................24 FIGURA 10 - MOENDA..........................................................................................................28 FIGURA 11 - TURBINA PARA ACONAMENTO DE MOENDA.............................................29 FIGURA 12 - VISTA GERAL DO SETOR DE TRATAMENTO DE CALDO...........................30 FIGURA 13 - AQUECEDOR DE CALDO VERTICAL............................................................31 FIGURA 14 – DECANTADOR DE CALDO............................................................................32 FIGURA 15 -EVAPORADOR DE CALDO TIPO ROBERT....................................................33 FIGURA 16 -SISTEMA DE EVAPORAÇÃO MÚLTIPLO EFEITO…

de esgotos, de distribuição de energia, de telecomunicações e de outras redes. •429 – Construção de outras obras de engenharia civil. •431 – Demolição e preparação de locais de construção •432 – Instalação eléctrica, de canalizações, de climatização e outras instalações •439 – Outras actividades especializadas de construção 3 CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DAS EMPRESAS Peso do sector na economia 1995 2000 2001 2002 2003 2004 Vab do sector no Vab…

cenários è Seleção dos cenários mais prováveis DINÂMICA! ANÁLISE E DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL MATRIZ SWOT Análise do Ambiente Externo e Interno de uma Organização FATORES NO AMBIENTE EXTERNO • - Macroambiente (ambiente externo geral): política; economia; demografia; política econômica; natureza; tecnologia e cultura, ou Forças (políticas-legais, econômicas, sociais e tecnológicas); • - Microambiente (ambiente externo operacional): fornecedores; fontes de…

Eletrotécnica e Energia e Instituto de Física) para a obtenção do Título de Mestre em Energia. Orientador: Prof. Dr. Murilo Tadeu Werneck Fagá São Paulo 2007 2 AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. FICHA CATALOGRÁFICA Raimo, Patrícia Abdala. Aquecimento de água no setor residencial / Patrícia Abdala Raimo; Orientador Murilo Tadeu…

impacto ambiental do empreendimento em estudo está relacionada com a implantação de um projeto urbanístico. O empreendimento em si é caracterizado como a implantação do Setor de Habitações Coletivas Noroeste, do Parque Burle Marx, e a proteção das margens do ribeirão Bananal. Diante disso, é feita nesta introdução uma abordagem global de impacto ambiental com o objetivo de favorecer a criação de uma visão do problema aos analistas deste EIA e às partes interessadas. Essa visão mais…

condicionou a política econômica, em especial a cambial e a de juros, e serviu de referencial à atuação do Banco Central no mercado de títulos públicos. Essas limitações externas acabaram por pressionar a cotação da moeda norte-americana em relação ao real atingindo a taxa de inflação. Para evitar o repasse do efeito cambial aos preços, o governo optou por adotar uma política restritiva que, se atingiu parcialmente o objetivo esperado, também impactou negativamente o desempenho do…

2 Criação e dessedentação de animais 54 2.3 Indústria 55 2.4 Irrigação 61 2.5 Mineração 94 2.6 Obras Hidráulicas 95 2.7 Saneamento 97 2.7.1 Abastecimento de Água 97 2.7.2 Esgotamento Sanitário 99 ii REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 103 GLOSSÁRIO 105 ANEXOS 109 ANEXO A – Documentos para Pedido de Outorga 110 ANEXO B – Vazões de Referência em Corpos Hídricos de Domínio da União 137 ANEXO C – Normativos Emitidos pela ANA Relativas a Outorga 158 APÊNDICES 161 …

e o processo intlacionário . 146 6.4. Eticácia das políticas monedria e tiscal . 147 148 149 7. O sistema tinancciro 7.1. Os segmentos do sistema tinanceiro 7.2. Estrutura do sistema linancciro 7.3. Os illtcrmCfkírios tinanceiros do Brasil: brcve histórico . . . . 8. Indicadores do eomportamento monetário no Brasil . 155 Apêndice - . 156 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional 153 I: I II Determinação da Renda e do Produto Nacional: O Mercado de Bens e Serviços I II…

e o processo intlacionário . 146 6.4. Eticácia das políticas monedria e tiscal . 147 148 149 7. O sistema tinancciro 7.1. Os segmentos do sistema tinanceiro 7.2. Estrutura do sistema linancciro 7.3. Os illtcrmCfkírios tinanceiros do Brasil: brcve histórico . . . . 8. Indicadores do eomportamento monetário no Brasil . 155 Apêndice - . 156 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional 153 I: I II Determinação da Renda e do Produto Nacional: O Mercado de Bens e Serviços I II…

e o processo intlacionário . 146 6.4. Eticácia das políticas monedria e tiscal . 147 148 149 7. O sistema tinancciro 7.1. Os segmentos do sistema tinanceiro 7.2. Estrutura do sistema linancciro 7.3. Os illtcrmCfkírios tinanceiros do Brasil: brcve histórico . . . . 8. Indicadores do eomportamento monetário no Brasil . 155 Apêndice - . 156 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional 153 I: I II Determinação da Renda e do Produto Nacional: O Mercado de Bens e Serviços I II…