AULA V

CONTABILIDADE GERAL AULA V PROF: ESP. CLODOALDO PRUDENTE PEA PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Geral Período Letivo: 1° sem/2015 C.H. Teórica: 40 Série: 2/3Séries Período: Noturno C.H. Prática: 20 Semestre de Ingresso: 2º Ano de Ingresso: 2013 C.H. Total: 60 Ementa Introdução à Contabilidade; Patrimônio; Demonstrações Financeiras; Balanço Patrimonial; Atos e Fatos Contábeis e a Técnica da Contabilidade por Balanços Sucessivos; Demonstração do Resultado do Exercício; Plano de Contas e Contabilização do Débito e Crédito; Livros Contábeis; Balancete de Verificação; Apuração do Resultado. Objetivos Objetivos Proporcionar ao aluno a compreensão dos fundamentos básicos da Contabilidade, visando à instrumentalização para a formação profissional 2 PLANO DE CONTAS Elaboração de um Plano; Objetivos; Elencos; Correspondentes Conjunto de Normas; Normas; Estruturas; Contas Patrimoniais; Níveis. de PLANOPlano DE CONTAS Plano de Contas / Elenco de Contas; É o conjunto de contas, previamente estabelecido pelo CONTADOR, pois o plano de contas é que norteará os trabalhos contábeis dos registros de fatos e atos inerentes a empresa. Além de servir de parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis. ELABORAÇÃO A Elaboração de um Plano de Contas deve ser PERSONALIZADA Pois os usuários de informações podem necessitar de detalhamentos específicos, que um modelo de Plano de Contas geral pode não compreender. …

...............................18 Internet na Educação e as WebQuests .........................................................20 2.1 O nascimento da Internet........................................................................20 2.2 O uso da Internet na Educação ..............................................................21 2.3 A ferramenta WebQuest .........................................................................22 2.3.1 Definição e caracterização…

disciplinar, caso saíssemos da linha. Meu pai também desapareceu da minha vida quando fui chegando à adolescência. Assim, ao contrário das crianças que cresciam em famílias mais abo­ nadas, nós éramos mais disciplinados que elogiados. O que afinal pode ter me ajudado a progredir no mundo crítico e cético da ciência - mas de início não contribuiu muito para meu desenvolvimento lingüístico. Ainda mais espantosa era a diferença constatada por Hart e Risley no total de palavras dirigidas às…