Plano De Trabalho Docente Em Artes

A ARTE DO BEM VIVER : relações intra e interpessoais CLERÍ DE FÁTIMA CHESINE Licenciada em Pedagogia pela UEPG. Especialista em Supervisão e Orientação Escolar pela UEPG. Atua na rede estadual há dezesseis anos como pedagoga e há vinte anos na rede municipal sendo doze como pedagoga e os demais professora do ensino fundamental . SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO…

COUTINHO SABERES DOCENTES E PRÁTICA PEDAGÓGICA: A EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO NA TRANSIÇÃO DO “SER ESTUDANTE” AO “SER PROFESSOR” CURITIBA 2011 LUÍS FILIPE SANTOS MARIANO SELMO LUIS COUTINHO SABERES DOCENTES E PRÁTICA PEDAGÓGICA: A EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO NA TRANSIÇÃO DO “SER ESTUDANTE” AO “SER PROFESSOR” Trabalho de pesquisa apresentado como requisito…

e falta de espaços adequados nas escolas ainda tornam difícil o ensino teatral no Brasil. Que teatro ensinar? Especialistas analisam o papel do processo ou do produto teatral na aprendizagem dos alunos. editorial Fala Prof essor Neste Boletim Arte na Escola dedicado ao teatro, vamos poder ler como anda a prática desta linguagem artística nas escolas brasileiras. Temos professores formados em número suficiente para dar conta do recado? E quando temos, como é que o professor trabalha…

Estágio supervisionado pela faculdades Network, sob orientação da disciplina Gestão Escolar e Organização do Trabalho Pedagógico. Coordenadora e professora Ms. Bárbara Barros Chacur Rodrigues Nova Odessa – SP. 2010 Sumário 01 Práticas pedagógicas 02 Festa para os avôs 03 Análise do plano de gestão escolar 04 Elaboração de bilhetes para os pais 05 Preparativos para o dia dos professores 06 Observação em sala de aula 07 Preparativos

à exposição a outros e de tal maneira que os conduza de um estado de menor saber a outro de maior saber. Em outras palavras, e para o caso da música especificamente, a educação é um “campo de provas” das teorias musicais. Essas teorias orientam o trabalho de tornar-se, ou tornar alguém, musical, de apresentar as qualidades “musicais” de atos ou eventos. Essas teorias pretendem ser, também, a exposição do caminho pelo qual alguém se torna musical por meio das mesmas: tanto expõem os meios…

Plano de Trabalho Docente – Vivências – 2013 Unidade Escolar: Escola SESI de Pirassununga Professor (a): Débora Magalhães da Cruz Componente curricular: Arte Turma/Período: 1° ano “A” e “B”/ Integral Vigência: 01/02 à 28/02/2.013 Desenvolvimento da prática docente (conteúdos, estratégias e procedimentos) Neste primeiro mês de trabalho, aproveitarei as aulas de Vivência Artística para um melhor conhecimento dos alunos e de seus interesses pela Arte (música,dança, pintura

portfólio, que abrange a UTA Historicidade, iremos compreender que ensinar arte é viver arte. É exercitar o pensamento visual, sonoro, cinestésico, metafórico. É desenvolver a competência simbólica, desafiada e ampliada pela capacidade de simbolizar, expressando e comunicando imagens, idéias, pensamentos e sentimentos. É instigar para o contato e percepção das características, qualidades, processos e ordenações dos trabalhos dos parceiros e dos artistas. É relacionar intenções e valores…

inicial Parte superior do formulário Parte inferior do formulário Planos de aula Blogs Vídeos Fotos Jogos Testes Agenda Todas as edições Revistas do mês Educação Infantil Segmentos Creche Pré-escola Roteiros didáticos Natureza e sociedade Identidade e autonomia Especiais Jogos e Brincadeiras Brincadeiras regionais Fundamental 1 Disciplinas Língua Portuguesa Matemática Arte Ciências Educação Física Geografia História Roteiros didáticos Adição e

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO A didática do professor ruim de Inácio Feitosa traz uma descrição de tudo àquilo que um docente não deve fazer. O autor mostra que ter uma formação acadêmica não significa estar preparado para ser professor, já que ensinar é uma arte, que se precisa de estudo e didática. Hoje instituições fazem de conta que têm em seus quadros excelentes profissionais, carregados de títulos. Os intitulados fazem de conta que

de natureza consultiva, deliberativa e fiscalizadora. Sua composição, organização e funcionamento são definidos pela legislação vigente e seu regimento interno. 1.2.EQUIPE DIRETIVA Órgão colegiado responsável pela direção e coordenação do trabalho pedagógico coletivo e tem como funções articular, propor, problematizar, mediar, operacionalizar e acompanhar o processo político-pedagógico da escola, a partir das deliberações e encaminhamentos do Conselho Escolar. A Equipe Diretiva…