Michelet

escrever, essas obras eram feitas em FAMÍLIA; - “Assim, nos períodos de profissionalização tanto nascente quanto madura, a historia teve equipes de autores que trabalhavam em oficinas domésticas.” (p. 184); - isso está presente inclusive em Jules Michelet, o que gerou muitos problemas e discussões sobre a participação de sua esposa (Athénaïs) nos seus escritos; Capítulo 4: As práticas da história científica - influência exercida na profissão por seminários e pesquisas em…

libertou­se da teologia, por outro a literatura e a política passaram a exercer forte influência na maneira que os historiadores viriam a se comportar. De qualquer forma, o espírito moderno com Auguste Thierry, François Guizot e Jules Michelet, vai defender que a história é impossível de ser explicada apenas com especulações filosóficas. Estes são historiadores que vão considerar a importância do documento para a obtenção do conhecimento histórico. …

este povo “uno e indivisível”. Também sua representação romântica, tal qual a ilustra Michelet ou Hugo, é cheia de ambigüidades. Substância corporal da Nação ou da República, o povo mítico torna-se o símbolo patético da unidade perdida: “Um povo! Uma pátria! Uma França! Não se tornarão nunca duas nações!”.(14) Dividido pela guerra civil, o povo não é mais o bom povo da lenda revolucionária heroificada por Michelet. Ele retorna à plebe ou à multidão, figuras inorgânicas de uma massa…

(o "génio"). É o momento de fundação das grandes histórias nacionais. Os historiadores românticos, como Augustin Thierry e Jules Michelet, mantendo a qualidade da reflexão e a exploração crítica das fontes, sem receando espraiar-se no estilo, mantiveram-na como uma arte. Os progressos metodológicos não impediram contribuir para as ideias políticas de seu tempo. Michelet, em sua "História da Revolução Francesa" (1847-1853), contribuiu igualmente para a definição da nação francesa contra…

alegria, que é o ambiente da ação, e entusiasmo, que é a alavanca poderosa. O sacerdote egípcio com quem Solon falou no templo de Sais, disse o legislador ateniense, com pena os gregos por sua volubilidade movimentado: Você não passa de uma criança. E Michelet comparou a atividade da alma helena com um jogo festivo em torno do qual são agrupados e sorrir todas as nações do mundo. Mas que criança divina jogar nas praias do arquipélago e à sombra das oliveiras de Ionia, arte, filosofia,…

predominante na política destacando grandes batalhas heróis, e se esquecendo do resto envolvido. Pensadores esses como Voltaire,filosofo iluminista, Frances Guizot , político Frances François-Auguste Chateaubriand diplomata e ensaísta Frances e Jules Michelet historiador Frances . Esses pensadores ,filósofos ,historiadores influenciaram os fundadores dos Annales, que com espírito renovador em 1929 os historiadores Lucien Febvre e March Bloch lançam a revista Annales d’histaire…

Não há o grande detentor deste conceito. Nem há comodidade em tratá-lo. Há um sistema de significação que esta em constante mudança. Na sociologia ela é explorada desde Spencer; na literatura por descrições em romances como os de Balzac, Michelet, Proust e muitos outros; e em nosso cotidiano, que é influenciado e bombardeado por todos os meios imagináveis que a mídia pode alcançar. Roland Barthes (2009) um dos autores mais fantásticos sobre o assunto, procura analisar por exemplo

Em pleno Iluminismo o filósofo francês Voltaire (1694-1778) serve-se deste termo para designar uma época histórica, a qual reaparece com idêntico sentido em 1829 numa novela de Balzac (1799-1850). 2.º Contudo, foi o historiador francês Michelet (1798-1874) quem pela primeira vez definiu o Renascimento no plano historiográfico, passando desde então a reportar-se às centúrias da história europeia compreendidas entre os anos de 1400 e 1600. Pouco tempo depois, Jacob Burckhardt (1818-1897)

Herculano, Camilo ou Lobo de Moura eram muito solicitados, não esquecendo Antero ou Teófilo Braga para as questões filosóficas ou literárias. A falta de elementos para construir o enredo que se propunha não o impedia de continuar. Como Renan ou Michelet o que não se sabia podia-se supor, intuir 1, partindo do plausível, do conhecimento dos personagens e dos factos. Eça de Queirós, precisamente a propósito da Vida de Nun’Álvares, mostra-se reticente quanto ao método e «com certas minudências do

poetas Alfred de Vigny, Alfred de Musset e Charles Nodier. Da mesma época procedem o poeta Pierre Jean de Béranger, a romancista George Sand — pioneira do romance social e uma das primeiras feministas da História —, o historiador Jules Michelet e alguns precursores do Socialismo como Saint-Simon, Charles Fourier, Pierre Proudhon e Louis Blanc. Em nível intermediário encontram-se as obras dos historiadores François Guizot, Adolphe Thiers e Augustin Thierry, e os textos de…