Marcuse

O histórico da Escola de Frankfurt. Bárbara Freitag. Referência de um grupo de intelectuais e a uma teoria social, a Escola de Frankfurt desenvolveu-se posteriormente aos trabalhos de outros significativos estudiosos como, Horkheimer, Adorno, Marcuse, Benjamin e Habermas, onde sua produção desenvolveu-se, em sua maior parte, fora de Frankfurt. Em 1922 na Turíngia, na qual participaram, além de seu idealizador e organizador, Feliz Weil, os marxistas Karl Korsch, Georg Lukács,…

Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Leo Löwenthal, Erich Fromm, Jürgen Habermas, entre outros. Esta corrente foi a responsável pela disseminação de expressões como ‘indústria cultural’ e ‘cultura de massa’. A Escola de Frankfurt foi praticamente o último expoente, o derradeiro suspiro da Filosofia Alemã em seu período áureo. Ela foi criada por Félix Weil, financiador do grupo, Max Horkheimer, Theodor Adorno e Herbert Marcuse, que a princípio a administraram…

A escola de Frankfurt: A teoria critica contra a opressão segundo adorno, Horkheimer. Benjamin, marcuse e Habermas. A Escola de Frankfurt é nome dado a um grupo de filósofos e cientistas sociais de tendências marxistas que se encontram no final dos anos 20. A Escola de Frankfurt se associa diretamente à chamada teoria crítica da Sociedade. Deve-se à Escola de Frankfurt a criação de conceitos como Indústria Cultural e Cultura de Massa. A escola de Frankfurt foi responsável, também, por formular

lembrar e esquecer, que devem ser considerados práticas ou ações humanas constituídas socialmente. Além disso, eles vão rejeitar a idéia de que a memória é capaz de recuperar um passado real, como também o fizeram anteriormente Halbwachs, Hobsbawm e Marcuse, mas incorporando uma nova dimensão de temporalidade em suas análises e reabilitando a tradição historicista alemã, ao admitir que o ator social se encontra inserido em um momento único e particular. Entretanto, longe do almejado…

segundo Marcuse, há uma diminuição do progresso da humanidade enquanto seres viventes, e um aumento dos meios tecnológicos. De acordo com as palavras do autor, o progresso da humanidade diz respeito a uma melhora qualitativa da condição humana, mas por outro lado, o progresso técnico, solitário, esvaziado de ser, é um aumento apenas quantitativo. Por esses meandros, percebemos que no século XX, o progresso qualitativo estará limitado aos centros da utopia e não mais da realidade.…

lembrança deste, mas sim uma presença do passado no presente no sentido de elaborar o que foi dado anteriormente, o que possibilita ao indivíduo uma reconstrução social, e é justamente nesse sentido que Marcuse (1955/1981, p. 39) revela que “a regressão assume uma função progressiva”. Para Marcuse (1955/1981), o valor da memória está na possibilidade de libertar o homem de sua alienação, ou seja, (...) ela aproxima-se da idéia de que indivíduos são capazes de descobrir e perceber…

Daniele Campos RA: 11022510 Prof. Luis Alberto Peluso 2014  A ciência (isto é, o cientista) é responsável pelo uso que a sociedade faz da ciência; o cientista é responsável pelas consequências sociais da ciência (Marcuse, 2010). A ciência é considerada a dona da verdade assim sendo é possível afirmar que a objetividade, o pragmatismo e a experimentação são características científicas que passaram a fazer parte do cotidiano e se…

falsas ideologias que destroem a reflexão, o homem pensante de hoje interioriza-se, curvando-se sobre si mesmo em busca de maior Individuação. Ele tende a se isolar e procura "tornar-se mais solitário para Ser mais profundamente. HERBERT MARCUSE Marcuse foi um filosofo, entre a juventude, extremamente popular na década de 60. A sua crítica à sociedade unidimensional e aos seus instrumentos de repressão, acabaram por conduzi-lo a mostrar a possibilidade de uma sociedade não…

(Professor Substituto em Teoria Literária  UFRJ) Resumo: Discussão sobre uma possível “angústia da liberdade” na passagem da modernidade para a pós-modernidade, estabelecendo um diálogo entre Freud e seu O mal estar na civilização e Marcuse e Baumann. A representação desta angústia em dois contos de Nelson Rodrigues. Palavras-chave:  O mal estar na civilização  Pós-modernidade  Nelson Rodrigues Freud inicia O Mal Estar na Civilização referindo-se ao sentimento de plenitude

as concepções de sociedade de Habermas (1989) e de Marcuse (1982). Habermas (1989) e Marcuse (1982) são teóricos que, como Ramos (1989), manifestam uma profunda insatisfação com a ordem social, compreendendo-a como origem de toda alienação; e nesta dimensão, eles assemelham-se. Diferenciam-se apenas no encaminhamento de uma solução. Habermas (1980) aponta para uma proposta no nível da comunicação, através de sua Teoria da Ação Comunicativa. Marcuse (1982), por sua parte, não chega a…