Argumentação juridica

Lição 4 Argumentação Jurídica Sumiria: 4.1 Introdução. 4.2 Características do t;xco nrjumL-rir-icivQ. 4.3 O argumento: Conceito e alcance. 4.4 Iniciando a argumentação: O IcKcr '.'cmo alvo do tsxto. 4.5 Sdecionando os elementos: Os tipos de argumsnto. 4.5..i_A::3'JTiinca d; p rova. 4.5.1.1 A pio?a te s cê muniu!. 4.5.1.2 O afgumcnio d: P:GV,\. 4.5.1.3 O argumento de provu documental. 4.5. 2 Outro s tipos de argumento. 4.5.2 i.O aíguiiitmo ab n .. 5 O acjjumccuo confraria stiisa. ,4.5.2^p O argumento u riasifí ou. por aniiíogn\ 4.5.2JÍ O ncgnmenlo a fortian. 4.5.2^5 O argumento a (s.^plitudim. ^ r.rumcnio a to 4.5. 2.3 O argumento psicológico. 4.5.^3 O argumento ao ahiucdo. 4.5.2/5*2) argumento de senso comum. 4.5.2 (l (5 O. argumento d e competência linguistica. 4.5.2^. Qp arg\imcr;ro de fuga. 4.6 Ordenando os argumentos. 4. 7 O cuidndo naseleção d: ;Lrgiimentos: A coe tereis. 4.8 Vária j teses em uma mesma p;cic5o. Teses princip-.úsc reses subsidia rins. 4.9 A conclusão da peça argumtntativa: O pedido. 4.10 A sentença como lugac da argumentação. 4.11 Conclusão. 4-12 Resumo. 4.Í3 Exercícios, 4.1 Introdução .** No capítulo antetion, vimos o modo de iniciar uma peuçÀo genécica. bem como akumas técnicas \e aSna-ccacão/énatcativaque ela implica a Soubemos p e r s o n a g e n paca a boa figuiadva, dos fatos. pacdclpaçâo de 1 o • paca uma alteração em uma sicuação previamente estabelecida, c que tem um ponto de vista Implícito, não revelado, mas presente,

Retórica e Argumentação Paulo Serra Universidade da Beira Interior Ano lectivo 1995/96 Índice 1 2 3 4 5 6 7 1 Introdução Da retórica à teoria da argumentação Ducrot: a argumentação na língua Análise de umtexto de Platão Conclusão Bibliografia Anexo 1 3 7 15 24 25 26 Introdução É um lugar comum, hoje em dia, dizer-se que o século XX é o "século da linguagem". Factores como o desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação (mediante as quais toda a experiência humana…

ceticismo, a do racionalismo e a do empirismo. Este é o primeiro passo: conhecer o problema e algumas respostas relevantes ao mesmo. O próximo passo é o da avaliação crítica dessas teorias. E para o fazer corretamente temos de começar, desde logo, a filosofar. Filosofar é, assim, entrar no diálogo crítico e racional com os filósofos. Para isso, temos de ter sempre presen2 SEBENTA DO ALUNO • COMO PENSAR TUDO ISTO? te que os problemas da filosofia são difíceis de resolver. Uma das…

DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR GESTAR II FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS ANOS/SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL LÍNGUA PORTUGUESA CADERNO DE TEORIA E PRÁTICA 6 LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA II BRASÍLIA 2008 Sumário Apresentação..........................................................................................................7 PARTE I Apresentação das…

Português para concursos Sumário Assunto pág. 1- ortografia (sinônimos,antônimos,homônimos)_____________________2 2- acentuação gráfica _______________________________16 3 - hífen __________________________________________9 4-Morfologia, formação de palavras ____________________20 5- classe de palavras: Substantivo______________________25 6- adjetivo________________________________________47…

capacidade de se comunicar por meio de uma língua. Língua é um sistema de signos convencionais usados pelos membros de uma mesma comunidade. Em outras palavras: um grupo social convenciona e utiliza um conjunto organizado de elementos representativos. (...) Individualmente, cada pessoa pode utilizar a língua de seu grupo social de uma maneira particular, personalizada, desenvolvendo assim a fala. Observe: você, ao falar ou escrever, dá preferência a determinadas palavras ou…

interlocutores, influindo sobre eles. Quando isso ocorre, temos um texto em que há coerência. Então, na construção de um texto, assim como na fala, usamos mecanismos para garantir ao interlocutor a compreensão do que se lê / diz A construção textual deve ser a construção de um todo compreensível aos olhos do leitor. A coerência textual é o instrumento que o autor vai usar para conseguir encaixar as “peças” do texto e dar um sentido completo a ele, sem quebrar a linha de…

difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você? Se alguém te ama, ame-o ... É difícil entregar-se? Mas quem disse q u e é fácil ser feliz? Nem tudo é fácil na vida . . . Mas, com certeza, nada é impossível. Precisa mos acreditar, ter fé e lutar para que não apenas sonhemos, Mas tam bém tornemos todos esses desejos, realidade!!! Cecília Meireles li Sumário Coleção Sinopses para Concursos . . . ............................ . . .......................... Guia d e…

com elas. Os pressupostos, porém, devem ser verdadeiros ou, pelo menos, admitidos como tais, porque esta é uma condição para garantir a continuidade do diálogo e também para fornecer fundamento às afirmações explícitas. Isso significa que, se o pressuposto é falso, a informação explícita não tem cabimento. Assim, por exemplo, se Maria não falta nunca a aula nenhuma, não tem o menor sentido dizer “Até Maria compareceu à aula de hoje”. Até estabelece o pressuposto da inclusão de um…

específicos) elas são complementares e interdependentes porque todas elas têm como último objecto o crime e todas elas são necessárias para a abordagem eficaz da delinquência. Ele advogava a não redução a uma tarefa meramente técnica ou dogmática de aplicação do Dto penal legislado ao caso concreto. 2 De referir que os princípios fundamentais de PC estão hoje consagrados em inúmeras Constituições de Estados de Dto Democrático: princípio da legalidade, restrição da pena, presunção…