Historia Dos Palhaços

milenares espetáculos sagrados, junto com danças, música e canto. Na Grécia as paradas de mão, o equilíbrio mão a mão, os números de força e o contorcionismo eram modalidades olímpicas. Os sátiros faziam o povo rir, dando continuidade à linhagem dos palhaços. No ano 70 a.C., em Pompéia, havia um anfiteatro destinado a exibições de habilidades incomuns. O Circo Máximo de Roma apareceu pouco depois, mas foi destruído em um incêndio. Em 40 a.C., no mesmo local foi construído o Coliseu, onde…

pintura e escultura. Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco, no Governo Miguel Arraes (1994-1998). Entre 1958-79, dedicou-se também à prosa de ficção, publicando o Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971) e História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão / Ao Sol da Onça Caetana (1976), classificados por ele de “romance armorial-popular brasileiro”. Ariano Suassuna construiu em São José do Belmonte (PE), onde ocorre a cavalgada inspirada no…

seguiu viagem. Lá atrás a raposa comeu peixe até não poder mais e fugiu, satisfeita, levando algumas sardinhas para a próxima refeição. ( Fábula de Esopo) Questão 01 (0,3) De acordo com o texto, responda: a) Que outro título você daria à história? ________________________________________________________________________________ b) Qual foi o pensamento da raposa ao ver a carroça cheia de sardinhas? ________________________________________________________________________________________

um pouco pobre. b) era mais ou menos pobre c) era muito pobre. d) era pobre apenas. 2 – No trecho: “... Todos viraram palhaços, que só precisam do riso para fazer todo mundo feliz”. O autor quis dizer que: a) o circo só tinha um palhaço. b) todos os artistas do circo sempre foram palhaços. c) o público só gosta de ver os palhaços. d) O instrumento de trabalho dos palhaços é a alegria. 3 – Observando os destaques, classifique-os de acordo com o código representado: (A) para…

ESTADUAL DE LONDRINA ........................................................ 06 4. INTERVENÇÕES 09 5. CONCLUSÃO 12 6. REFERÊNCIAS 13 7. ANEXOS 14 ANEXO 1 – Livro Os Três Porquinhos 15 ANEXO 2 – Livro A Roda do Ônibus 16 ANEXO 3 – Boca de Palhaço 17 ANEXO 4 – Forma de Círculo e a Cor Vermelha 18 1. INTRODUÇÃO Este trabalho foi elaborado pela discente Maria Solange dos Santos, cursando o terceiro ano do curso de Pedagogia, da Universidade Estadual…

Folclore Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país. As lendas são…

EDUCAÇÃO FISICA Projeto de bimestre apresentado para avaliação da Disciplina de Educação Física, Nível Médio, da Escola Estadual Professor Gabriel Pozzi, SP. Orientadores: Professora Regilene LIMEIRA 2015 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2.HISTORIA DO HIP HOP.....................................................................................................5 3.ESTILOS DO HIP…

formas, texturas, tamanhos e espessuras; - Estimular linguagem oral e escrita; - Incentivar interação social; - Desenvolver a expressão corporal. Conteúdo programado: - Contação da historia: Dona Ismelda e Seus Pintinhos; - DVD com a música: O Pintinho Amarelinho; - Cantar a música com gestos no grupo; - Montar

vencido, entregou-se ao ataque do homem que lhe proporcionou a morte, através daquela última investida, que fez o touro sentir-se aliviado, após tanto sofrimento. Narrador Presença: O narrador é não participante porque limita-se a narrar a história na 3ª pessoa, sem participar nela. Exemplos: “Dali a nada, ele” (L.14); “Ele miura, o rei da campina”(L.14); “Parou. Assim nada o poderia valer”(L.80); “Sem lhe dar tempo…”(L.98) Ciência: O Narrador quanto ao ponto de vista ou…

relação o comensal é o piolho-das-abelhas, que se alimenta dos restos da refeição servida para a abelha-rainha por suas operárias. + O peixe-palhaço e a anêmona-do-mar – Nessa relação, o comensal é o peixe-palhaço, que encontra refugio entre os tentáculos da anêmona-do-mar e alimenta-se das sobras de alimentos dela. Para a anémona-do-mar a presença do peixe palhaço é indiferente. Outras relações harmônicas interespecíficas são o mutualismo, a protocooperação e o inquilinismo.…