Flusser O Mundo Codificado

O MUNDO CODIFICADO POR UMA FILOSOFIA DO DESIGN E DA COMUNICAÇÃO Primeiro livro (língua e realidade) publicado em 1963, e tornou-se co-editor em 1964 (Revista Brasileira de Filosofia) Voltou a Europa em 1972 estabelecendo-se na França até a morte; Escreveu para as principais revistas americanas, francesas e alemãs sobre arte, cultura e fotografia entre 1970 e 1980; Seu livro (Filosofia da caixa preta) recebeu aclamação da critica e foi traduzido para várias línguas em 1981; Vilém…

Resenha – O mundo codificado No texto, Vilém Flusser faz uma análise das transformações e das influências que ocorreram e continuam ocorrendo com a humanidade em virtude dos códigos de comunicação usados. Desde os tempos mais antigos, a humanidade sentiu a necessidade de se comunicar e de registrar tudo o que acontecia em seu cotidiano, através de desenhos, símbolos e códigos nas paredes das cavernas, que pudessem expressar os seus desejos e inspirações.…

globalização por diferentes aspectos, dentre eles a existência de três mundos dentro de um só. O primeiro que nos fazem ver como consumidores, fabricado e entendido como mundo real: a globalização como fábula; o segundo é o mundo real, diante de sérios problemas sociais como a fome, o desemprego, o desabrigo e, aparentemente, sem solução, dentro do modelo de globalização que vivemos: a globalização como perversidade; o terceiro é o mundo como pode ser: uma outra globalização e é nesta…

Índice Introdução Como sabemos a palavra design hoje em dia tem enumeras definições. Uma delas é a de Vilém Flusser no seu texto “Sobre a Palavra Design”, texto que foi trabalhado em aula, onde o autor define o design como um verbo e um substantivo ao mesmo tempo (na língua inglesa). Como substantivo significa intenção, plano, intento, conspiração e estrutura base; como verbo, significa forjar alguma coisa, simular, rascunhar, esboçar

inserem em um universo maior de pesquisa sobre comunicação, design de embalagem e arte, pois mais do que um objeto utilitário, que contem, protege e transporta o produto embalado, ela produz sign os e é propulsora de percepções. Segundo Villen Flusser (2007), se o termo in-formar (dar forma) atende mais uma ferramenta no processo de comunicação, então é certo dizer que a embalagem moderna representa nesse contexto tanto a utilidade da estética quanto a estética da utilidade.…

perfeita perfeição e o sertão é regado por imperfeições. O sertão jaz no pecado, é humano. O sertão tem em sua criação a presença do número sete, como no mundo. No entanto, são eles: gula, avareza, inveja, ira, soberba, luxúria e preguiça, insertados nos da criação divina. Tal análise foi possível em virtude da reflexão feita por Vilém Flusser, filósofo tcheco, em "A História do Diabo". Enquanto Deus tenta nos empurrar para o paraíso novamente, o Diabo nos empurra para as tensões. No…

UnB - Universidade de Brasília Ida – Departamento de Artes Visuais Brasília-DF, 04 de setembro de 2009 Disciplina: Arte Eletrônica 2 Profº: Cristus Estudante: Aline Ogliari – 06/78198 Resenha: Vilém Flusser – O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. A Fábrica A fábrica é uma criação comum e característica da espécie humana. Pode-se reconhecer os homens por suas fábricas. Se considerarmos a história da humanidade como uma história da…

bibliografia: DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 240 p FORTY, Adrian. Objeto de desejo – design e sociedade desde 1750. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo: Cosac Naify, 2007. FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. Trad. Raquel AbiSâmara. São Paulo: Cosac Naify, 2007. MORAES, Dijon de. Limites do design. 2.ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999. 168 p

considerei importante. O que me move? O que me toca? O que faz parte de mim? E lá estava ela sempre: a arte com seus aspectos tão marcantes e profundos. A arte, que ao longo do tempo sofreu profundas transformações, devido às mudanças que atingiram o mundo em todos os núcleos da sociedade, modificou aspectos formadores de identidades e tornou possível a transfiguração identitária, como afirma Fortuna (1995), “[...]foi preciso, [...], que se tivessem alterado profundamente os princípios…

este estudo, faz-se necessário pesquisar e analisar os conceitos sobre fotografia dos teóricos Philippe Dubois, Vílem Flusser e Roland Barthes. De acordo com o conceito de Dubois, a fotografia deve ser analisada em suas relações com o mundo, executando para isso uma investigação dos critérios de semelhança fotográfica com a semiótica. Outro autor que contribui para o estudo é Flusser, para quem o homem cria e decifra imagens através de sua imaginação, dando origem a novos símbolos…