Nutrição Enteral

Sumário NUTRIÇÃO ENTERAL 4 Conceito 4 INDICAÇÕES DA NUTRIÇÃO ENTERAL 6 CONTRA-INDICAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL 6 MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO 6 TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO 7 Administração Contínua 8 Procedimento 8 PREPARAÇÃO DO PACIENTE 9 Orientação para uma administração correta da dieta enteral 9 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA NUTRIÇÃO ENTERAL (NE) 10 PREPARO E ORIENTAÇÃO DO PACIENTE E FAMÍLIA 11 Introdução da sonda para nutrição enteral por via nasal ou oral 11 Manutenção da sonda 12 Acesso por gastrostomia e jejunostomia 14 FORMULAÇÕES E EVOLUÇÃO DO APORTE CALÓRICO 15 ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL 16 Horários de administração 16 Recebimento e conservação 17 Infusão da Nutrição Enteral 17 Interromper a administração da NE: 19 MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE RECEBENDO NUTRIÇÃO ENTERAL 19 Aceitação da alimentação oral quando associada à NE. 20 CONCLUSÃO 21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 22 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo esclarecer e conceituar o que é nutrição enteral, como se administra, os cuidados necessários do enfermeiro e como atuar diante de algumas situações especiais. O objetivo da Nutrição Enteral é atender as necessidades nutricionais do organismo, quando a ingesta oral é inadequada ou impossível, desde que o TGI (Trato Gastrointestinal) funcione normalmente. Nutrição é o estudo dos alimentos e dos mecanismos pelos quais o organismo ingere, assimila e utilizam os nutrientes que nos fornecem a energia necessária para mantê-lo vivo. A relação da alimentação com…

Unidade Curricular de Enfermagem Avançada As inconsistências das Informações dadas pelos Enfermeiros no Processo de Amamentação Teoria de Patricia Benner LISBOA Fevereiro 2013 ÍNDICE …

CARTILHA EDUCATIVA O PAPEL DA ENFERMAGEM NO CENTRO CIRURGICO Docente: Luiz César Rodrigues Vieira Alexandre Cesário Ra: 6894521174 Amanda Pereira da Silva Ra:6858488449 Ana Carolina Machado de Abreu Ra:6824486805 Ana Maria Nonato Ra:6825506123 Denise Brunácio Ra:6297225134 Evelise Valéria Guatura da Silva Ra:5210958625 Isabela de Fátima…

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO DE ENFERMAGEM ETNOGRAFIA Veridiana Carvalho Professor: Daniel Granada Lajeado, 15 de novembro de 2012. Tradicionalmente, o modelo biológico costuma tratar das doenças dos indivíduos com base na explicação biomédica, para suas causas e mecanismos de tratamento. O significado que a doença assume para cada sujeito é pouco considerado e compreendido pelos profissionais embasados, prioritariamente pelos médicos, fato que tem gerado uma…

Autodesenvolvimento NUTRIÇÃO Trabalho apresentado ao Curso de Graduação da Faculdade de Enfermagem Anhanguera Educacional, como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem sob a orientação da tutora Ana Beatriz A. de Almeida. Sorocaba 2014 SUMÁRIO Introdução ..4 Objetivos ..5 Procedimentos ..6 Desenvolvimento ..7 Conclusão ..9 Referências Bibliográficas 10 Introdução: Este relatório é um estudo de caso para buscar a recuperação da saúde de um paciente com…

CURSO DE ENFERMAGEM – 1º SEMESTRE DISCIPLINA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE. MARIA IVANILDA GOMES PINHEIRO DE SOUZA RA: 407072 AMANDA DOS REIS DE ARRUDA RA: 408061 MARINA MOTTA DA ANUNCIAÇÃO RA: 411607 CORUMBÁ-MS 22/06/2013 UNIVERSIDADE ANHANGUERA/UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE ENFERMAGEM – 1º SEMESTRE DISCIPLINA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE. MARIA IVANILDA GOMES PINHEIRO DE SOUZA RA: 407072 AMANDA DOS REIS DE ARRUDA RA: 408061…

D -Sistema de Distribuição por Dose Unitária: Consiste em dispensar os medicamentos em doses individualizadas, de acordo com a prescrição médica para cada paciente, em frascos de administração única. Vantagens:  Redução grande de erros de medicação;  Controle mais efetivo sobre os medicamentos estocados;  Redução do tempo de trabalho da enfermagem;  Integração do farmacêutico à equipe de saúde;  Aumento da segurança do médico;  Otimização da qualidade assistencial; …

UNIPAC DENGUE BOM DESPACHO 2015 Emerson Maria Aparecida Sueli Maria DENGUE Trabalho relacionado ao curso Técnico de Enfermagem do pronatec na universidade Presidente Antônio Carlos BOM DESPACHO 2015 Sumário 1- INTRODUÇÃO: 4 2-PATOLOGIA: 5 3-AGENTE ETIOLOGICO 5 4-SINAIS E SINTOMAS 5 5.1-DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 6 5.1.2- Específico Virológico: 6 5.1.3-Sorológico: 6 5.1.4-Inespecífico- hemograma completo: 6 5.1.5-Diagnostico diferencial: 7 6-TRATAMENTO 7…

Industriais: subdividas em dietas modulares, quando cada produto contém apenas um nutriente específico, ou em dietas completas, quando são nutricialmente completas e adequadas ao tipo de patologia do paciente em questão. As dietas industriais têm a vantagem de exigirem menor manipulação, apresentando menor risco de contaminação, especialmente se sua apresentação for líquida e pronta para o consumo. Alguns produtos destinados à nutrição enteral podem ser utilizados côo complementos de…

ISOLAMENTOS Nome: Brasília, maio de 2014. Artigo 1: Infecção Hospitalar – Medidas preventivas (isolamento e precauções) Sílvia Regina Marques Médica Infectologista pediátrica. Supervisora técnica da 3ª unidade de internação do instituto de infectologia Emílio Ribas – São Paulo – SP. Depois de realizar a leitura do artigo em questão que fala da evolução de medidas preventivas e controle de infecções hospitalares, demonstrando a revisão histórica…