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ISOLAMENTOS

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Brasília, maio de 2014.

Artigo 1: Infecção Hospitalar – Medidas preventivas (isolamento e precauções)
Sílvia Regina Marques
Médica Infectologista pediátrica. Supervisora técnica da 3ª unidade de internação do instituto de infectologia Emílio Ribas – São Paulo – SP.

Depois de realizar a leitura do artigo em questão que fala da evolução de medidas preventivas e controle de infecções hospitalares, demonstrando a revisão histórica desde a idade média até os métodos adotados hoje.
Observa-se, que na idade média já se constatavam casos de isolamentos quando era detectada a transmissão de doenças hospitalares, mas isso era feito de uma maneira primitiva, aonde os pobres eram isolados nos hospitais e todos reunidos sem distinção por tipo de doença, enquanto os ricos eram cuidados a domicílio.
Conforme o tempo foi passando e com a evolução das monarquias, os hospitais passaram a ser construídos também para os ricos, mas em condições sanitárias precárias. A quantidade de leitos era sempre muito inferior ao númerode pacientes, nos surtos de epidemias um mesmo leito era ocupado por oito doentes.
A febre puerperal era freqüente e uma epidemia, em 1746, matou 19 de 20 mulheres. Os médicos do passado sabiam da necessidade dos isolamentos em determinadas doenças, por esse motivo esse método era aceito. As primeiras publicações sobre os isolamentos de doenças transmissíveis aparecem nos EUA, em 1877, recomendando a colocação de pacientes em “cabanas de isolamento”.
O obstetra austríaco Ignaz Semmelweis foi um dos grandes nomes da história da infecção hospitalar, ele que detecta a alta mortalidade de parturientes pelo fato de os médicos não fazerem a antissepsia correta das mãos ao sair da sala de necropsia e ir para as salas de parto. Foi por causa desse médico que se instalou a prática mai importante até os dias de hoje em todos os procedimentos, a “lavagem das mãos”.
Em 1880 foi criado no Brasil o