Estrutura do espaço aéreo

topico da matéria a sua escolha Torre de Controle (TWR), (questão anterior), a exemplo da estrutura do espaço aéreo (ATZ, CTR, TMA, AWY, UTA, CTA e FIR), classificação do espaço aéreo, plano de vôo, regras VFR, fraseologia, serviço de alerta e etc.. (5 pontos). ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO O espaço aéreo sob jurisdição do Brasil divide-se em: a) Espaço Aéreo Inferior – que tem como limite inferior o solo ou a água e limite superior o nível de vôo 245 inclusive (FL 245–flight level – que corresponde a 24.500 pés, ou cerca de 7.500 m) e; b) Espaço Aéreo Superior – que tem como limite inferior o FL 245 (exclusive) e limite superior ilimitado. Para fins de prestação de serviços,está designado em: · Espaço Aéreo Controlado · ATZ - Zona de Tráfego de Aeródromo · CTR - Zona de Controle de Tráfego · TMA - Área de Controle Terminal · AWY - Aerovias · CTA - Área de Controle · UTA - Área de Controle Superior · FIR - Regiãode Informação de Vôo (espaço aéreo não controlado) · Espaço Aéreo Condicionado · Áreas Proibidas · Áreas Restritas · Áreas Perigosas Nota: O que distingue um espaço aéreo ser controlado ou não é a capacidade de se manter comunicação bilateral contínua entre órgão de tráfego aéreo e aeronaves, ou seja, área de cobertura de freqüência aliada a uma demanda de tráfego aéreo. Autilização de radar como um auxílio à prestação do serviço de tráfego aéreo visa atender melhor esses quisitos de informação de vôo, menor separação, maior capacida e de…

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO FALICITADOR: JOSÉ ALMIR DE OLIVEIRA FILHO AULA: Estrutura do Espaço Aéreo 7 SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 7.1 NORMAS E MÉTODOS O Comando da Aeronáutica, para fins dos serviços de tráfego aéreo, adota as Normas e Métodos Recomendados pela Organização de Aviação Civil Internacional, ressalvadas as restrições ou modificações apresentadas pelo Governo Brasileiro, sob a forma de "diferenças". 7.2 ESPAÇO AÉREO SOB JURISDIÇÃO DO BRASIL Os serviços de tráfego…

Jurídica do Espaço Aéreo 1.Introdução. Durante muito tempo o espaço aéreo (nem se diga o espaço extra-atmosférico) ficou à margem do Direito Internacional Público. Este era considerado como um direito bidimensional, em que as questões que o ocupavam não ultrapassavam os limites vinculados ao domínio terrestre e marítimo. A impossibilidade prática de aproveitamento do espaço aéreo desvalorizava sua importância e, por tal motivo, era bastante cômodo admitir que o mesmo estava…

LOCAÇÃO DE ESPAÇO AÉREO EM IMÓVEIS PRÓPRIOS Pelo presente instrumento particular, ................................(nome do órgão estrutural), órgão vinculado ao GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL, criado ............................................................... (forma e data de criação do órgão), inscrito no CNPJ/MF sob o n.º ........................., situado no ................................................... (endereço do órgão do GDF), daqui por diante denominado GDF,…

O acidente com o vôo 1907 da Gol em 2005 deixou claro a falta de efetividade dos radares aéreos na região Amazônica ,possibilitando que dois aviões colidissem no ar ,ainda que no espaço aéreo superior,controlado e vigiado. Portanto deve-se temer a quantidade de aeronaves que podem passar por despercebido pelo espaço aéreo,principalmente em baixas altitudes,principal porta de entrada de drogas e armas para o Brasil. é o seguinte, te respeito como ídolo, como boa parte do povo…

FIXOS MODIFICADOS SID’S E STAR’S (incluidos no database Jetplan) Pontos Novos SBBH SID BIVUS SBBH SID KUDLI-MUBOM1 RWY31 OBGAT S2004.83,W4358.73 EKUGU SBBH STAR RNAV RWY13 ARENA1-KODPA1-KUDMI1-PADIP1-VAL1-YPT1 SBCF SID EPKIL SBCF SID RNAV KUDLI1-MUBIK1-MUBOM1A-MUBOM1B-PABEG1-SELDO1 RWY34 SELTO S1914.83,W4349.89 OPRAD SBCF STAR RNAV RWY16 CROOK1-NIBSI1-PADEM1-SALVI1-VAL1 AIP ENR 2.1.10 DE SBRP PARA SBSV, AIP ENR 3.1.1-23W (W17), AIP ENR 3.3.2-30Z (UZ16), ENRC L2-H2, FPC L1-L2, ARC BH AIP…

..........3 2. CAPÍTULO I – O Espaço Aéreo .............................................................................4 3. CAPÍTULO II – Sobre o Direito Marítimo.................................................................6 4. CAPÍTULO III – Navios.............................................................................................8 5. CAPÍTULO IV – Águas Interiores, Mar Territorial e Zona Contígua.........................9 6. CAPÍTULO V - Zona Econômica Exclusiva…

E A SEGURANÇA OPERACIONAL NO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO Luís César Rodrigues dos Santos Oficial das Forças Armadas Comando da Aeronáutica ECEMAR luiscesar@cgna.gov.br RESUMO A pesquisa tem por objetivo principal identificar se a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade no SISCEAB contribui com a segurança operacional no Controle do Espaço Aéreo Brasileiro, apontando as deficiências e fornecendo parâmetros corretos para a autoridade aeronáutica…

CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO ATM005 ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO SO COVA CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO ATM005 OBJETIVO ESPECÍFICO • Descrever a configuração do espaço aéreo brasileiro (Cp) • Exemplificar os tipos de serviços de tráfego aéreo (Cp) SO COVA CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO ATM005 ESPAÇO AÉREO QUE PODE SER UTILIZADO POR UMA AERONAVE ILIMITADO UNL ENRC SOLO (GND) OU ÁGUA MSL SO COVA CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO ATM005 DIVISÃO DO ESPAÇO AÉREO • Espaço aéreo superior…

CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO ATM 005 SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO SO COVA CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO ATM 005 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • CITAR AS CLASSES DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS (Cn) •DIFERENCIAR OS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO (Cp) • INTERPRETAR AS REGRAS DE VOO VFR (Cp) • INTERPRETAR AS REGRAS DE VOO IFR (Cp) • DIFERENCIAR VMC x VFR e IMC x IFR (Cp) • DIFERENCIAR VMC x IMC (Cp) SO COVA CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO ATM 005 REGRAS DE VOO VFR IFR SO COVA CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO ATM 005 VOO…