Arte, tecnologia e comunicação na revista Zupi Design

Sílvia Regina Gregoris Doutoranda e Mestre (2002) em Educação Arte e História da Cultura; bacharel em Artes Plásticas 1995 (Universidade Presbiteriana Mackenzie), e em Educação Artística pela FASM (1984). Professora Assistente Associada no Centro de Comunicação e Letras (UPM) curso Propaganda, Publicidade e Criação em Estética e História da Arte, Representação e Expressão na criação de imagens. Pesquisadora em Mediação Cultural: Contaminações e Provocações Estéticas. silviagregoris@mackenzie.br Arte, tecnologia e comunicação na revista Zupi Design Este artigo tem por objetivo apresentar uma pesquisa de doutorado em andamento que aborda os elementos de comunicação visual na contemporaneidade (2006-2010) presentes na Revista Zupi Design publicada em São Paulo. Com o objetivo de verificar a coerência de sua proposta editorial com os trabalhos apresentados pelos designers que ilustram as capas de suas edições, analisa os editoriais, buscando apreender seu significado e representatividade enquanto produção artística contemporânea. Trata as edições como objeto de análise, ou seja, tema a ser historicizado e também como fonte, que subsidia a pesquisa por meio do suporte documental por elas fornecido. O referencial teórico é fornecido pelo diálogo entre estudiosos da História Cultural tais como Peter Burke e Roger Chartier, que nos dá suporte. Palavras chave: comunicação visual, contemporaneidade, Revista Zupi Design Art, technology and communication in Zupi…

humana nobreza dêsse movimento" ) , ao passo que a resposta que a indústria da cultura de massa dá implìcitamente aos seus acusadores é: a massa, superadas as diferenças de classe, é, agora, a protagonista da história, e portanto sua cultura, a cultura produzida para ela, e por ela consumida, é um fato positivo. E é nesses têrtnos que a função dos apocalípticos tem uma validade própria, isto é, ao denunciar que a ideologia otimista dos integrados é prafundamente falsa e de má fé. Mas…

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em 28 de junho de 2002 com 86 anos em Birmingham, Estado de Michigan, Estados Unidos. Eu tinha esperança de que ele chegasse a conhecer o desdobramento que seu livro inspirou em condições tropicais. Já havia um rebento primogênito, o Sem açúcar, com afeto de Sônia Hirsch. O livro de Dufty, por sua vez, foi publicado na esteira de outros tantos como o pioneiro Body, mind and sugar de Pezet & Abrahamson; The sweet malefactor, de W. Aykroyd; Saccharine disease de T. L. Cleaver; Low…