D S EXANTEMATICAS

Doenças exantemáticas Maria de Fátima A. Costa Internato- Pediatria 2014 Docente: Dr. Fernando Lino Introdução Exantema: Erupção cutânea disseminada. Doenças exantemáticas: Grupo de condiçoes caracterizadas pelo surgimento agudo dessa erupção. Introdução Incubação Fase prodromica Fase exantemática Fase de convalescença Introdução Fase prodromica - Febre - Mal estar - Adinamia - Sintomas catarrais (obstrução nasal, coriza, lacrimejamento etc) Introdução Qual o aspecto das lesões? Fase exantemática Como elas progridem? O que ocorre quando desaparecem? Há descamação? Introdução Qual o aspecto das lesões? Maculopapular Morbiliforme Rubeoliforme Escalatiniforme Urticariforme Vesicular Maculopapular mobiliforme Maculopapular rubeoliforme Maculopapular Escarlatiniforme Maculopapular Urticariforme Vesicular Introdução Como elas progridem? Onde surgem... Para onde vão... Craniocaudal Centrífuga Introdução Há descamação? Furfurácea Lamelar É a fase de recuperação; Fase de convalescença Na maioria das doenças não há a descrição de qualquer manifestação nessa fase. SARAMPO Etiologia Vírus RNA genero morbilivirus Seres humanos são os únicos hospedeiros naturais desse agente. VACINAÇÃO Transmissão Inicia 3 dias antes da erupção cutânea e vai até 4-6 dias de seu início. virus virus Gotículas de secreção respiratória ou por pequenas partículas de aerossol que o mantem em suspensão por até 1 hora. virus virus virus Patogênese Incubação:…

Doenças Exantemáticas e a Atuação da Enfermagem Introdução Existem várias doenças infecciosas que provocam, entre as suas manifestações um exantema, ou seja, a erupção de pontos ou manchas e outras lesões na pele. Embora algumas dessas doenças possam se manifestar em outras idades afetam essencialmente as crianças, por isso, o sarampo, a rubéola, a varicela, a escarlatina, o eritema infeccioso e o exantema súbito são considerados como típicas doenças exantemáticas infantis. O fato…

Doenças comuns na infância Sintomas comuns na infância Febre A febre é o principal motivo pelo qual os pais procuram assistência médica, sendo responsável por um elevado número de consultas e idas ao serviço de urgência, provocando sempre alguma ansiedade por parte dos pais. A febre define-se como uma elevação da temperatura corporal, acima dos valores considerados normais para a criança. A temperatura corporal é regulada pelo centro termorregulador do organismo, situado no…

........................................... 08 1- INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo tratar da Rubéola Congênita, uma doença exantemática e em geral benigna transmitida por um RNA-vírus da família Togaviridae, e que traz grandes complicações por acometer gestantes, podendo infectar o feto e trazer problemas como malformações e surdez. Embora já fosse diferenciada de outras doenças exantemáticas há mais de 200 anos, as ações efetivas de…

Vigilância eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) 09 2.11.1. Fluxo de informações para a vigilância dos EAPV 09 2.11.2 Eventos adversos pós-vacinação 10 3. Registro de dados da vacina 11 Referências 13 Apresentação O Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) está ampliando o Calendário Básico de Vacinação da Criança em 2013, com a introdução da vacina tetra viral que possibilitará evitar complicações,…

ANA LUCIA LUCAS DA SILVA  UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO  ENFERMAGEM  6º SEMESTRE TURMA A - 2013  DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS HISTÓRICO DA DOENÇA Em 1815, a rubéola foi reconhecida como doença com a descrição "exantema confundível com a escarlatina". O nome rubella foi mencionado pela primeira vez em 1866. Em 1938, foi demonstrado que a infecção tem origem virótica e em 1966, começaram os primeiros estudos para a fabricação de uma vacina a partir de vírus atenuado. Em…

adversos pós-vacinação (VEAPV) 2.11.1. Fluxo de informações para a vigilância dos EAPV 2.11.2 Eventos adversos pós-vacinação 3. Registro de dados da vacina Referências 03 04 05 05 05 06 07 07 07 08 08 08 09 09 09 10 11 13 3 Apresentação O Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) está ampliando o Calendário Básico de Vacinação da Criança em 2013, com a introdução da vacina tetra viral que possibilitará evitar complicações,…

VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES ATUALIZAÇÃO DO INFORME TÉCNICO APÓS INTRODUÇÃO DA VACINA TETRA VIRAL NA REDE DO SUS Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela (atenuada) 2ª Versão Brasília Outubro de 2013 Sumário Apresentação 03 1. Introdução 04 2. Vacina tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela - atenuada) 05 2.1.…

controle da Rubéola 1. Objetivo Reduzir a incidência de casos de rubéola pós-natal, visando o controle da síndrome de rubéola congênita (SRC). 2. Descrição da Doença A rubéola é uma doença exantemática aguda, de etiologia viral, que apresenta alta contagiosidade e ocorre predominantemente na infância e adolescência. Quando acomete gestantes, particularmente no primeiro trimestre da gestação, pode ocasionar abortos, natimortos ou a SRC, que se caracteriza por malformações congênitas.…

Universidade Paulista As Principais Doenças Exantemáticas na Infância. Ismael S. Oliveira RA: A230424 Juliana V. Lopes RA: A7225E5 Thiago H. Ribeiro RA: A723BHA9 Jamile G.Rezende RA: A68EHA9 Joselita C. da Silva RA: A7825F6 Pamela Carolina M. Souza RA: B00ACB8 Genizia Xavier Andrade RA: B156BG- 4 São Paulo, 2013 Sumário Introdução ------------------------------------------------------------------------------1…