Conto De Natal

A INFÂNCIA SUBTRAÍDA: UMA LEITURA DO CONTO “A PEQUENA VENDEDORA DE FÓSFOROS”, DE ANDERSEN Vagner Valentim de Lima (PIBIC UNISUAM) Profª. Drª Regina Michelli (UERJ/UNISUAM) Porque a dor, esta falta d’harmonia,(...) Sem ela o coração é quase nada Camilo Pessanha 1. Apresentando o escritor Hans Christian Andersen, dinamarquês, nascido em 1805 e falecido em 1875, foi um grande escritor de histórias infantis, considerado o mestre dos contos de fadas. Oriundo de família pobre, seu…

ESTUDO DO REALISMO E CONTOS A CARTOMANTE, O ALIENISTA, MISSA DO GALO, O CASO DA VARA, DE MACHADO DE ASSIS São Paulo 2013 ESTUDO DO REALISMO E CONTOS A CARTOMANTE, O ALIENISTA, MISSA DO GALO, O CASO DA VARA, DE MACHADO DE ASSIS Trabalho acadêmico apresentado à Professora Maria do Carmo Lelis, da disciplina Língua Portuguesa, do curso de Ensino médio matutino (2º ano).

16725904610100Indique a importância do espaço da montanha na narrativa “O Milagre”, inserido em Novos Contos da Montanha Docente: Cristina Maria da Costa Vieira Discente: Inês Brás nº29410 Ano Lectivo: 2013/2014 Vida e Obra de Miguel Torga Miguel Torga nasce em 1927, em Coimbra. A revista Presença estava associada ao segundo Modernismo. Este aspecto foi um veículo transmissor dos ideais modernistas presentes na obra deste autor literário. Esta revista opta por adoptar a…

Luis da Câmara Cascudo nasceu em Natal no ano de 1898. Mesmo ano que Prestes e Lampião. Filho único de um militar tinha boa situação financeira, mas era considerado de uma família rica. Tanto que tentou estudar medicina no Rio de Janeiro, mas sua família não teve dinheiro para continuar custeando seus estudos. Então voltou a Natal, onde trabalhou como professor para bancar seus estudos e se formar em Direito. Ocupou vários cargos públicos de nomeação e chegou a ser deputado, porém foi…

Contos novos PERSONAGENS - Juca: presente em vários contos na condição de narrador, parece funcionar como alter-ego do autor. - 35: o protagonista sem nome de “Primeiro de maio”, símbolo da festa e da solidariedade que se opõem ao estado repressivo. - Frederico Paciência: personagem do conto homônimo, síntese das tentativas de vencer as barreiras impostas pelo superego. - Nelson: personagem do conto homônimo, figuração da solidão. - Mademoiselle: personagem de “Atrás da…

Colégio rainha santa isabel História e geografia de Portugal Natal na Dinamarca Marta de matos amaral brites carvalho 3 de janeiro de 2014 Nº23 6ºC Índice Símbolos do natal A maior parte dos lares dinamarqueses participam na contagem regressiva para a Noite de Natal, acendendo um calendário de vela todos os dias e, acendendo a Coroa de Advento nos últimos quatro domingos antes do Natal. O calendário de vela é uma tradição dinamarquesa que primeiro apareceu…

SEMESTRE 2008 – Extemporâneo 1 LÍNGUA PORTUGUESA LEIA O TEXTO, PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 01 A 07. Queridíssima: Há muito tempo que não te escrevo. Notícias, poucas. Aqui na terra estão jogando futebol. O seu Corinthians, olha, nem te conto. [...] O que eu quero te dizer é que a coisa aqui tá preta, como cantava o Chico em outros tempos. Preta no ar, na terra e nas águas. Aviões não decolam ou caem na cabeça das pessoas na hora do almoço; traficantes e polícia se matam e…

Contos gauchescos Biografia João Simões Lopes Neto passou a infância nas estâncias de propriedade dos avós, no interior do Rio Grande do Sul. Aos 13 anos partiu para o Rio de Janeiro, onde estudaria no Colégio Abílio e, a seguir, na Faculdade de Medicina. Por motivos de saúde, contudo, abandonou os estudos e retornou ao Sul, para residir em sua cidade natal, Pelotas, onde trabalhou como professor, tabelião, funcionário público, comerciante e industrial

V SINGULARIDADES DO NARRADOR E DO LEITOR NO CONTO FEMININO SINGULAR DE TARCÍSIO GURGEL Aldenir Dantas da Costa Currais Novos, julho de 2003. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CAMPUS DE CURRAIS NOVOS CURSO DE LETRAS – NÍVEL V SINGULARIDADES DO NARRADOR E DO LEITOR NO CONTO FEMININO SINGULAR DE TARCÍSIO GURGEL

mesmo nos tribunais. As crianças nobres das cidades liam os grandes clássicos e as mais pobres liam lendas e contos folclóricos (literatura de cordel) muito populares na época. Como tudo evolui, esse tipo de literatura também evoluiu para atingir ao público infantil: os clássicos sofreram adaptações e os contos folclóricos serviram de inspiração para os contos de fadas. Os contos de fadas emocionam, divertem, criam suspense, mexem com os sentimentos mais primitivos do indivíduo.…